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Justiça nega de novo soltura de engenheiro suspeito de matar esposa

Justiça nega de novo soltura de engenheiro suspeito de matar esposa

A morte da professora chegou a ser tratada como suicídio, mas, após investigações, foi pedida a prisão temporária do marido de Danielly

Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 00:36

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Danielly Benício e Patrick. (Instagram)

A Justiça negou, pela segunda vez, o pedido de soltura para o engenheiro Patrick Noé dos Santos Filgueira, de 38 anos, suspeito de matar a esposa, a professora de Geografia Danielly Wandermurem Benício, 36, dentro do apartamento do casal, em Jardim Camburi, Vitória.

A morte aconteceu no dia 30 de dezembro de 2017. O corpo da professora foi encontrado na cobertura do casal pelo marido e, inicialmente, foi tratado como suicídio. Porém, com as investigações e perícias criminais, o caso passou a ser tratado como homicídio levando ao pedido de prisão temporária do marido de Danielly.

O engenheiro, que também é professor de um faculdade particular, foi preso no dia 17 janeiro e encaminhado para o Centro de Triagem de Viana apontado como suspeito de praticar o crime.

O caso está sendo investigado, sob sigilo da Justiça, na Delegacia Especializada em Homicídios Contra a Mulher (DEHCM).

O delegado Janderson Lube não responde a qualquer questionamento sobre o assunto, inclusive sobre a dinâmica em que a morte teria ocorrido.

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O prazo para conclusão das investigações é de 30 dias a partir da prisão do engenheiro, podendo ser prorrogado por mais 30 dias.

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