Apesar do engenheiro Patrick Noé dos Santos Filgueira afirmar que a mulher, a professora Danielly Benício, teria se matado após ingerir medicamentos controlados misturados com bebida, o laudo cadavérico da vítima derrubou essa hipótese.
Além de comprovar que ela foi assassinada com golpes na cabeça, a análise mostrou que Danielly não tinha nenhum tipo de substância no sangue. A análise mostrou presença de apenas 2 decigramas de álcool por litro de sangue da professora, indicando o consumo de uma garrafa de cerveja.
Em depoimento após ser preso, Patrick voltou a negar o crime e afirmou não ter ficado sozinho dentro do apartamento com a mulher. A informação foi desmentida pelas câmeras do prédio, além do depoimento do amigo que estava com ele, quando o corpo foi encontrado. As imagens mostram o engenheiro, antes de ir embora, às 22h47 do dia 29 de dezembro, voltando para dentro da residência sozinho, afirmando que iria pegar o cabo do tablet.
Durante dois minutos ele fica sozinho com Danielly e depois vai embora com o amigo. No dia seguinte, os dois voltam ao prédio. O rapaz que acompanhava Patrick se desespera ao ver a vítima morta e as imagens mostram ele descendo pelo elevador, chorando. Depois, a polícia é acionada.
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