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Maes recebe cursos de incentivo à arte até o domingo (22)

Maes recebe cursos de incentivo à arte até o domingo (22)

Cursos, mesas de debate, entre outras atividades serão realizadas no local para divulgar o 6º Prêmio EDP nas Artes, na Capital

Publicado em 18 de abril de 2018 às 21:26

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Museu de Arte do Espírito Santo (Maes), no Centro de Vitória. (Divulgação/Secult)

O Museu de Arte do Espírito Santo (MAES) abrirá suas portas antes da reabertura oficial após as reformas. Porém, o local ainda não receberá uma mostra. Com previsão de sua reabertura, com direito a exposição, para junho, o museu servirá de espaço para outra atividade nesta semana. De quarta-feira (18) a domingo (22), serão realizadas uma série de ações para divulgar a 6ª edição do Prêmio EDP nas Artes, em Vitória.

Assim, os intitutos Tomie Ohtake e EDP oferecem mesa de debate, leitura de portfólio, conversa com artistas locais, além de dois cursos, um voltado à cena artística contemporânea e destinado a artistas e interessados em arte, e o outro é uma oficina de xilogravura para todos os públicos. Confira a programação e o link com as respectivas fichas de inscrição abaixo.

O Prêmio

O prêmio visa incentivar o cenário das artes no país, contemplando trabalhos locais para difundí-los. Assim, o prêmio oferece um conjunto de ações busca consolidar uma plataforma de mapeamento e discussão acerca da produção contemporânea, que amplia os espaços e as possibilidades de difusão de novos nomes para a cena artística brasileira. Uma equipe de seleção, formada por curadores, pesquisadores e artistas, seleciona dez candidatos que são convidados a apresentar seus trabalhos em exposição coletiva no Instituto Tomie Ohtake. Os jurados realizam acompanhamento crítico por meio de visitas aos ateliês dos artistas finalistas, dos quais três são contemplados ainda com residências internacionais.

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (18)

19h às 21h

MESA DE DEBATE “Para que serve a arte contemporânea?” E LANÇAMENTO DA 6ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EDP NAS ARTES

VAGAS: 60

A mesa, composta por Gabriel Zacarias (professor de história da arte), Paulo Miyada (curador do Instituto Tomie Ohtake), e Virginia de Medeiros (artista) propõe uma pergunta que, mais do que ser respondida, pretende evocar a discussão sobre as intencionalidades e desdobramentos da arte produzida hoje.

Inscrições encerradas

Quinta (19) e sexta-feira (20)

19h às 21h

Curso O QUE FAZ DA ARTE CONTEMPORÂNEA, CONTEMPORÂNEA?

Com Gabriel Zacarias

VAGAS: 20

O que faz da arte contemporânea, contemporânea? Abordaremos nesse curso as diferentes formas através das quais a arte tentou demarcar um território específico ao contemporâneo, abraçando práticas artísticas e curatoriais concebidas como distintas da experiência modernista. Do pós-moderno até a arte global, procuraremos compreender o processo de expansão dessas práticas artísticas que, afastando-se das restrições do modernismo canônico, delineiam o campo ampliado da arte atual.

Inscrições encerradas

 

Sábado (21)

10h às 16h

PORTFÓLIO EM DEBATE

Inscrições prévias: 10 vagas

Solicita-se que os participantes levem uma apresentação de seus trabalhos impressa ou em formato digital para a conversa com a curadora.

Instrumento que apresenta um recorte ou a panorâmica da produção de artistas, o portfólio é um pré-requisito recorrente em processos seletivos. O modo como está organizado, a clareza de sua construção e mensagem, pode auxiliar no intermédio com galerias, curadores e outros agentes do campo artístico. Compreendendo os desafios de sua elaboração, esta leitura de portfólio se propõe a ser um espaço de interlocução que colabore na compreensão dos processos e questões-chave que atravessam os trabalhos dos artistas.

16h30 às 19h00

CONVERSAS COM ARTISTAS: LUARA MONTEIRO e MIRO SOARES

MEDIAÇÃO: André Arçari e Luise Malmaceda

VAGAS: 30

 

Domingo (22)

9h às 13h

OFICINA de XILOGRAVURA, com Santídio Pereira de Sousa

VAGAS: 15

Santidio Pereira de Sousa (nascido em Curral Comprido, povoado próximo à cidade de Isaías Coelho, no Piauí, em 23 de outubro de 1996. Depois de passar a primeira infância no Piauí, muda-se para São Paulo, onde, ainda pequeno, começa a trabalhar com artes, destacando-se nas aulas de xilogravura e tipografia. Participou de importantes exposições, tanto coletivas quanto individuais)

A ideia é apresentar a xilogravura e suas possibilidades através das práticas de ateliê; os alunos vão poder desenhar com lápis e nanquim, gravar 2 ou 3 matrizes em MDF para posteriormente imprimir essas matrizes e fazer sobreposições coloridas, refilar e assinar.

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Inscrições encerradas

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