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Festival de Jazz & Bossa de Santa Teresa recebe J. J. Jackson

Festival de Jazz & Bossa de Santa Teresa recebe J. J. Jackson

Cantor americano é uma das atrações do segundo fim de semana do evento, que reúne música e gastronomia em sua 7ª edição

Publicado em 29 de maio de 2018 às 21:45

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J. J. Jackson. (Site oficial J. J. Jackson/Divulgação)

A segunda semana do 7º Festival Internacional de Jazz & Bossa de Santa Teresa, que acontece entre os dias 31 de maio e 2 de junho, recebe novamente um time de peso para celebrar a boa música. Entre os convidados, J. J. Jackson, o carismático cantor americano que há mais de 30 anos decidiu adotar o Brasil como sua terra.

Ex-companheiro de Jimmy Hendrix na juventude, J. J. Jackson é um dos maiores intérpretes dos clássicos do blues e retorna a Santa Teresa, lugar que o surpreendeu positivamente. “Acho o Festival de Santa Teresa um dos maiores e mais bem organizados festivais do Brasil. Um festival que me acolheu com imenso carinho e profissionalismo. Vamos cantar e dançar todos juntos, eu e o ‘caliente’ público de lá. Fiquei muito feliz de ter sido convidado para voltar este ano”, diz.

BRASIL

Leo Robinson, seu nome de nascimento, é de Arkansas, nos Estados Unidos, e desembarcou pela primeira vez no Brasil após uma temporada de shows no México no final dos anos 1980, e logo se encantou pela hospitalidade do brasileiro.

“Além de ser muito simpático, carinhoso, hospitaleiro, o brasileiro é muito, muito musical. Aliado a isso, temos as belezas naturais, o clima ameno e agradável, uma vida cultural intensa na cidade que moro (São Paulo). E a culinária sedutora, que desde o arroz com feijão temperado só no alho já é uma delícia”, entrega.

Seu mais recente álbuns é “J. J. Jackson and Prado Brothers”, gravado com os irmãos Igor e Yuri Prado (Igor também é uma das atrações do festival neste fim de semana), com quem o cantor nutre uma amizade e parceria de 10 anos. Ao mesmo tempo, J. J. Jackson lançou o CD/DVD “So Long”, que possui faixas em português.

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“O que me surpreende e atrai nos artistas brasileiros é a musicalidade e versatilidade. Quanto às composições brasileiras, não há o que comentar. São admiradas internacionalmente. Sou só mais um fã”, declara.

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