> >
Na China, censura corta cenas de sexo e violência de 'Game of Thrones'

Na China, censura corta cenas de sexo e violência de "Game of Thrones"

O capítulo, que no resto do mundo teve 54 minutos de duração, acabou ficando com 48 minutos na China

Publicado em 17 de abril de 2019 às 19:49

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
(HBO/Divulgação)

Os fãs de "Game of Thrones" na China não ficaram felizes com a versão de "Winterfell", episódio de estreia da oitava e última temporada da série, exibida no país. Seis minutos foram cortados pelos censores chineses antes da disponibilização do episódio no serviço de streaming Tencent, que exibe a série por lá.

O capítulo, que no resto do mundo teve 54 minutos de duração, acabou ficando com 48 minutos na China. Cenas de sexo (como aquela em que Bronn aparece com três prostitutas) e violência (como o resgate de Yara pelo irmão Theon) foram cortadas pelos censores.

Nas redes sociais, fãs se enfureceram com a censura. "É um pouco desconfortável assistir a esta versão. Se as cenas cortadas não fossem importantes, por que o roteirista as escreveria? Por que o diretor as filmaria?", escreveu um espectador.

"As pessoas que assistem a 'Game of Thrones' não gostam da série pela pornografia ou pela violência, mas pelo todo da história. Eu não quero perder nenhum segundo dos episódios", completou.

Outro fã disse que entende o corte das cenas de sexo, observando que assiste à série com o seu pai, mas é contra a censura das partes violentas. "As cenas de luta também foram cortadas. Sem elas, por que devo assistir?", escreveu.

Este vídeo pode te interessar

Um terceiro fã criticou diretamente o serviço de streaming que exibe a série na China. "Tencent está fazendo com que paguemos para assistir a uma versão 'castrada' de 'Game of Thrones'", provocou.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais