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DSTN lança primeiro disco autoral com mistura dançante de indie rock

DSTN lança primeiro disco autoral com mistura dançante de indie rock

Banda paulista lançou o álbum "Dancing n' Smoking Till Noon" em maio deste ano

Publicado em 17 de maio de 2019 às 22:37

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Banda DSTN: Felipe Tofoli, Gabi Archangelo, Gui Ferraz e Murilo Brasil (da esquerda para direita). (Lucas Brum/Divulgação)

É com uma mistura enérgica e dançante que se desenha o primeiro álbum da banda paulista DSTN. Com pegada de indie rock, o disco “Dancing n’ Smoking Till Noon” (2019) acaba de ser lançado em plataformas digitais e pretende animar entusiastas do gênero.

A banda jovem é formada por Felipe Tofoli (baixo/voz), Gabi Archangelo (guitarra), Gui Ferraz (voz/guitarra) e Murilo Brasil (bateria) e nasceu na cidade de Limeira (SP), sob a influência do cenário dos grupos de hardcore dos anos 2000, que se apresentavam em festivais da cidade.

“Limeira recebia festivais grandes e a gente sempre estava em contato com os caras. Eu pensava ‘um dia quero ter uma banda tão legal quanto a deles’”, revela o baixista e vocalista da DTSN, Felipe Tofoli, ao citar as bandas Forfun e a capixaba Dead Fish, as quais tinha como referência na adolescência.

O projeto de banda nasceu há quatro anos quando o grupo, em sua primeira formação, se chamava “Desatino”. A partir de uma reconfiguração de membros e de estilo, o nome foi abreviado para DSTN.

“Passamos um hiato com a banda parada para que fosse repensada. Depois nos encontramos em um tipo de som mais animado e que não cabia no ‘Desatino’”, explica Felipe, a sigla então, passa a representar 2017 um nome mutável, com potencial de ser desconstruído em cada novo projeto e fase do conjunto.

Com pegada pop, as 10 faixas do álbum transporta o ouvinte para um ambiente festivo e, com esse repertório, o grupo que nasceu sob a influência dos festivais de rock de Limeira já passou por casas de shows e festivais no interior de São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

 

“É muito massa, porque em festival estamos expostos a um público que está ali para consumir música e fazemos muito contato com os outros artistas. Por isso, pensamos em algo com o ritmo mais dançante e animado”, revela. 

TURNÊ

Além do nome mutável, a DSTN levanta a bandeira do cenário musical independente. “Quando negavam espaço para a gente fazer show, alugávamos uma chácara e fazíamos a festa. Isso nos abriu muitas portas”, conta Felipe.

Com uma van e uma carreta compradas, a DSTN pretende fazer a turnê do disco percorrendo o litoral brasileiro fazendo apresentações. O Espírito Santo está na rota da banda.

Ouça o álbum: 

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