> >
'O circo de horrores que eu fazia está na internet', diz Ratinho a Porchat

'O circo de horrores que eu fazia está na internet', diz Ratinho a Porchat

Apresentador ainda lembrou como lidava com críticas ao seu programa: 'Queria matar jornalista'

Publicado em 19 de setembro de 2018 às 14:18

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Ratinho participa do Programa do Porchat. (Reprodução/Record)

O apresentador Ratinho relembrou momentos de sua carreira em entrevista ao "Programa do Porchat" da na última terça-feira, 18. Questionado por Fábio Porchat sobre críticas feitas por jornalistas no passado de que seu programa seria um "show de horrores", Ratinho respondeu: "Continua do mesmo jeito."

"Eu fui mudando o programa. Acho que o circo de horrores que eu fazia está na internet. Então vou concorrer com a internet. Você põe: 'Homem de duas cabeças'. Aparece lá. 'Homem grávido', tá lá no Google, é só entrar lá. Então tive que reinventar", disse.

"Pra vender comercial é mais fácil num programa sem horrores do que num programa com horrores. Você vê que programa policial não vende comercial. E eu preciso faturar. Aqui (Record) eu era funcionário, lá (SBT) eu sou sócio do programa", complementou.

Ainda sobre as críticas, foi sincero: "Ficava p*** da vida, queria matar jornalista. Odiava jornalista. Hoje não. Tem uns que sou amigo, ainda."

Sobre ainda receber críticas, rebateu: "Tô c*** e andando. Acho que as pessoas interpretam de outro lado. Hoje tem opinião do próprio povo. As redes sociais deram opinião às pessoas. Um jornalista fala mal de você, entra um milhão de pessoas te defendendo."

Ratinho participa do Programa do Porchat. (Reprodução/Record)

SALÁRIO

Ratinho ainda falou sobre as fortunas que recebia da Record quando passou pela emissora, na década de 1990: "Eu ganhava 20 mil reais por mês naquela época. Entrei ganhando 120 (mil). No outro mês a Record passou pra 520 (mil), sem eu pedir. Aí foi 720 (mil)."

Este vídeo pode te interessar

"Tinha um negócio de 0900 que dava muito lucro, e eu pedi pros caras: 'Quero uma participação nessa p*** aí!'. Falaram assim: 'Não, não, vamos pagar uma pagar um salário bom pra você'. Em vez de participação, davam salário, tava bom, também", explicou.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais