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Até simpatia na torcida para o Brasil conquistar o hexa

Vale colocar o nome do adversário no congelador e usar a mesma camisa por décadas

Publicado em 21/06/2018 às 21h23
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Atualizado em 21/06/2018 às 21h27
Vale congelar jogadores adversários do Brasil para ganhar jogo de Copa do Mundo?

Enquanto a bola rola na Copa do Mundo, na Rússia, e os jogadores se esforçam para marcar gols, a torcida manda energias positivas para que o sonho da hexacampeonato seja realizado. Mas tem quem vai além e faz simpatia para ajudar a Seleção, que enfrenta amanhã (22), às 9h, a Costa Rica. Para dar sorte, vale até repetir a mesma camisa por décadas e colocar o nome dos adversários no congelador.

Confiante na Seleção Brasileira, o engenheiro Edson Maurílio De Angeli, de 63 anos, usa a mesma camisa, a da Copa de 70, em todos os jogos do Brasil, mesmo em amistosos. “Eu uso essa camisa porque eu acredito que ela dá sorte.”

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Admirador de futebol, o engenheiro foi na Copa de 86, no México, e na Copa de 90, na Itália. “Dessa vez acabei viajando para os Estados Unidos porque eu tinha compromisso e não consegui ir na Rússia ver a Copa do Mundo”, comentou.

Confiante na Seleção, Edson  usa a mesma camisa do Brasil desde a Copa de 70 para assistir aos jogos, mesmo que sejam amistosos
Confiante na Seleção, Edson usa a mesma camisa do Brasil desde a Copa de 70 para assistir aos jogos, mesmo que sejam amistosos

A expectativa de vitória para o jogo que acontece hoje de manhã é grande, segundo Edson. A aposta dele é que o Brasil ganhe da Costa Rica de 2 a 0.

Quem também tem um hábito de Copas passadas para dar sorte à Seleção é dona de casa Lúcia Regina Scárdua, 58. O ritual dela é colocar o nome dos adversários no congelador.

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“Tive a ideia de congelar os nomes porque acredito que assim os jogadores dos outros times não conseguem ter um bom rendimento. Com ajuda do meu sobrinho, escrevia os nomes que ouvíamos durante a transmissão da TV. E, durante a partida, a gente colocava o papel em um copo com água e levava para o freezer.”

Lúcia Regina  põe o nome dos rivais dentro de um copo que vai ao congelador
Lúcia Regina põe o nome dos rivais dentro de um copo que vai ao congelador

Depois da goleada do último Mundial, quando o Brasil perdeu em casa de 7 a 1 para a Alemanha, Lúcia conta que desanimou um pouco. Mas, com a Seleção em campo disputando de novo o hexa, o ritual vai retornar hoje. “Muitas amigas minhas passaram a fazer a superstição e quando souberam que eu parei de congelar os nomes elas começaram a me cobrar que eu voltasse com o ritual.”

 

 

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