Até simpatia na torcida para o Brasil conquistar o hexa
Vale colocar o nome do adversário no congelador e usar a mesma camisa por décadas
Confiante na Seleção Brasileira, o engenheiro Edson Maurílio De Angeli, de 63 anos, usa a mesma camisa, a da Copa de 70, em todos os jogos do Brasil, mesmo em amistosos. “Eu uso essa camisa porque eu acredito que ela dá sorte.”
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Admirador de futebol, o engenheiro foi na Copa de 86, no México, e na Copa de 90, na Itália. “Dessa vez acabei viajando para os Estados Unidos porque eu tinha compromisso e não consegui ir na Rússia ver a Copa do Mundo”, comentou.
A expectativa de vitória para o jogo que acontece hoje de manhã é grande, segundo Edson. A aposta dele é que o Brasil ganhe da Costa Rica de 2 a 0.
Quem também tem um hábito de Copas passadas para dar sorte à Seleção é dona de casa Lúcia Regina Scárdua, 58. O ritual dela é colocar o nome dos adversários no congelador.
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“Tive a ideia de congelar os nomes porque acredito que assim os jogadores dos outros times não conseguem ter um bom rendimento. Com ajuda do meu sobrinho, escrevia os nomes que ouvíamos durante a transmissão da TV. E, durante a partida, a gente colocava o papel em um copo com água e levava para o freezer.”
Depois da goleada do último Mundial, quando o Brasil perdeu em casa de 7 a 1 para a Alemanha, Lúcia conta que desanimou um pouco. Mas, com a Seleção em campo disputando de novo o hexa, o ritual vai retornar hoje. “Muitas amigas minhas passaram a fazer a superstição e quando souberam que eu parei de congelar os nomes elas começaram a me cobrar que eu voltasse com o ritual.”