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Philippe Coutinho sobre a Costa Rica: "Com certeza vão bater também"

Craque do Brasil espera por jogo duro nesta sexta-feira, em São Petersburgo e, por isso, espera time mentalmente forte e mais jogadas pela direita

Publicado em 19/06/2018 às 14h45
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Atualizado em 19/06/2018 às 15h04

O meia-atacante Philippe Coutinho espera por outro jogo duro nesta sexta-feira, contra a Costa Rica, em São Petersburgo, e acredita que o adversário apelará para as faltas, reclamação da Seleção Brasileira contra a Suíça na estreia. Só Neymar sofreu dez das 19 cometidas pelo adversário.

Mas Coutinho tem a receita para o Brasil conseguir sua primeira vitória na Copa do Mundo da Rússia: ter calma com as pancadas e faltas que segundo ele certamente virão e usar mais o lado direito do ataque. Contra a Suíça, a maioria das jogadas foram trabalhadas na esquerda, onde jogam o camisa 11 e o craque Neymar.

Coletiva do meia Philippe Coutinho em Sochi, na Rússia
Coletiva do meia Philippe Coutinho em Sochi, na Rússia

- Com certeza vão bater também. Estamos falando de uma Copa do Mundo, temos jogadores rápidos. O árbitro vai estar ligado nesse jogo, importante manter a posse, ter calma, sair nos momentos certos, ter equilíbrio, girar mais a bola no lado direito - ponderou o meia, durante entrevista coletiva após o treino da Seleção Brasileira em Sochi, nesta terça-feira.

No partida de estreia, chamou atenção, após o jogo, a irritação dos jogadores brasileiros com a atuação do árbitro mexicano César Ramos e a não utilização do VAR. Embora tenha preferido não entrar no mérito da questão durante a entrevista coletiva, Coutinho disse estar se cuidando para saber a maneira certa de falar com a arbitragem sem prejudicar a equipe e que conta com o "psicólogo" Tite para ajudar o grupo a se manter mentalmente forte.

Dependendo da forma que você fala com o árbitro, acaba se prejudicando, prejudicando a equipe com um cartão. Não é isso que a gente quer. Creio que tem pessoas competentes fazendo o trabalho deles. Sobre o VAR, o professor Tite já falou, a CBF também. Sobre isso, prefiro não comentar. Prefiro focar só no nosso próximo adversário, o jogo contra a Costa Rica.
Philippe Coutinho

Ele ainda completou:

- O professor sempre conversa com a gente nas reuniões. Ele é como se fosse um psicólogo. Conseguiu colocar isso na nossa cabeça, de estar mentalmente forte, é uma coisa que cada um leva consigo. É muito importante, acho que temos que continuar assim, esse é o segredo, a chave. Vamos enfrentar pedreiras, o próximo já é um deles, e nós temos que estar mentalmente fortes.

Fonte: Lance

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