Por Zé Pitaco
A Copa América acabou e eu havia voltado ao meu ano sabático, mas nesse processo não fico alheio ao que acontece no mundo da bola mais precisamente. Na noite da última quarta-feira (17), parei para assistir ao Flamengo de Jorge Jesus para ver se ele era mesmo esse milagreiro que pintam. E não é.
Tudo bem que são só três jogos à frente do endinheirado Rubro-Negro e deu para perceber que o time está em evolução, mas ela não atingiu todos os estágios necessários. Se sou eu o treinador e vejo meus jogadores cobrando pênalti da forma com que Everton Ribeiro e Diego, o dia seguinte seria de esporro e treinamento de penalidades até a perna inchar, de tanta repetição.
Até eu que não sou flamenguista (provem o contrário!) fiquei pistola. NÃO PODE! Jogo de quartas de final de uma competição do porte da Copa do Brasil, com 70 mil torcedores na arquibancada e protagonizar um papelão daqueles.
No mais, não dá para desmerecer também o bom trabalho do goleiro Santos, que no confronto contra Jesus, prevaleceu a santidade a favor do Athletico-PR.
Outra coisa: será possível que ninguém da comissão técnica do Flamengo sabia do retrospecto do camisa 10 na hora de pôr a bola na marca da cal? Caso não saibam, respondo aqui: é um fiasco!
É aquele negócio, cheirinho de novo! Atura ou surta, nação!
Mas sem desespero, heim. Ainda tem o Brasileirão e a Libertadores pela frente. É fácil? Não. Possível, sim. Porém se tudo der errado novamente, ao menos vacina estará em dia.
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