> >
Velejadores capixabas fazem história no Campeonato Brasileiro

Velejadores capixabas fazem história no Campeonato Brasileiro

Atletas do Iate Clube, a bordo do Bravíssimo, se consagraram campeões brasileiros de vela oceânica, na classe ORCB e vice-campeões na ORC

Publicado em 6 de novembro de 2018 às 18:07

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura

O lugar mais alto da vela oceânica no Brasil tem a bandeira do Espírito Santo. Os velejadores do Iate Clube, a bordo do Bravíssimo, do comandante Luciano Secchin, se consagraram campeões brasileiros de vela oceânica, na classe ORC B e vice-campeões na ORC, classe mais competitiva da vela, durante o campeonato Brasileiro que foi encerrado no último domingo (04). 

Os velejadores do Iate Clube a bordo do Bravíssimo, do comandante Luciano Secchin, se consagraram campeões brasileiros de vela oceânica, na classe ORCB e vice-campeões na ORC. (José Olímpio/Divulgação)

A equipe composta pelo comandante Luciano Secchin e os velejadores André Pimentel, Bruno Martinelli, Alfredo Rovere , Fabiano Porto, Fábio Horta, Léo Oliveira e Jovair Voelzke iniciaram a competição com o pé direito, e garantiram na 68ª Regata Santos x Rio, a mais antiga competição no Brasil da vela oceânica, o vice campeonato.

“Tivemos um ótimo resultado na Santos-Rio graças ao trabalho de equipe, pois quebrou uma peça do barco, tivemos que diminuir o ritmo, mas mesmo assim garantimos o segundo lugar nessa competição”, ressaltou o comandante Luciano Secchin.

Os bons resultados não pararam por aí. Ao todo, foram disputadas sete regatas e os capixabas alcançaram um excelente resultado. “Na somatória da regata Santos -Rio com a pontuação das regatas no Rio de Janeiro ficamos em segundo geral e 1º lugar na ORC B” comenta Secchin.

O feito é inédito para a vela capixaba, até então nenhuma equipe conquistou o vice-campeonato brasileiro na classe mais competitiva da vela oceânica, que é a classe ORC. Segundo o comandate, o sentimento é de dever cumprido e gratidão a todo o esforço da equipe do Bravíssimo.

“Estamos muito felizes com o resultado, somos o número um no ranking brasileiro. Nossa equipe é quase toda amadora, tivemos abordo do Bravíssimo um único velejador profissional, o Alfredo Rovere, que compete em equipes profissionais de vela oceânica na Europa, já ganhou alguns mundiais de vela, e foi uma ajuda muito importante. Ficamos atrás da equipe do Crioula, um barco que tem 90% de sua tripulação profissional, com o comandante Samuel Albrecht, que participou das Olimpíadas em 2016 e está em campanha olímpica para 2020” completa.

Este vídeo pode te interessar

Com o brasileiro a equipe capixaba encerra o ciclo de regatas fora do estado em 2018 e tenta viabilizar a ida para a Semana de Vela de Punta del Este, em janeiro de 2020.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais