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Convocado para Mundial, ala Didi tem dia de treinador em Vila Velha

Convocado para Mundial, ala Didi tem dia de treinador em Vila Velha

Capixaba de 20 anos inverteu os papéis com o seu primeiro treinador da carreira, Nilsinho Batistin, que comanda o Jaraguá Cachoeiro

Publicado em 22 de julho de 2019 às 17:16

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Selo do Curso de Residência em Jornalismo Rede Gazeta. (Divulgação)

Um dos principais jogadores do basquete brasileiro na atualidade, o ala capixaba Didi Louzada está no Espírito Santo aproveitando os últimos dias de folga antes de se apresentar à seleção brasileira para a preparação da Copa do Mundo.

No último sábado, Didi esteve em Vila Velha, na quadra do bairro Jardim Colorado, para um jogo da LVB (Liga Vilavelhense de Basquete). Mas dessa vez o jogador não foi para quadra, ele treinou a equipe do Jaraguá Cachoeiro contra o Vila Nova Red's. 

 

Jaguaré Cachoeiro teve Didi como técnico no jogo diante do Vila Nova Reds. (Carlos Alberto Silva)

O motivo foi muito especial: Didi teve o prazer de inverter os papéis e dirigir o primeiro treinador dele, Nilsinho Batistin, que atua pela equipe cachoeirense. “É difícil ser treinador, tem que ter muita paciência. É bem melhor jogar”, brincou o atleta.

Nilsinho, que de comandante viveu um dia de comandando, também se divertiu com a situação. “Estou fazendo o possível para ver se nessa inversão de papéis eu não fico muito atrás dele”, brincou.

Jaguaré Cachoeiro teve Didi como técnico no jogo diante do Vila Nova Reds. (Carlos Alberto Silva)

Ter Didi à beira da quadra ajudou a equipe do Jaraguá Cachoeiro, que fez um bom jogo e venceu.

Aos 20 anos, o ala deixou o Franca para ser selecionado pelo New Orleans Pelicans, da NBA, mas foi emprestado ao Sydney Kings, da Austrália.

Antes de se mudar para o basquete australiano, Didi jogou no Pelicans na Summer League, um torneio usado para observar os jovens no primeiro contato com o basquete da NBA.

Jaguaré Cachoeiro teve Didi como técnico no jogo diante do Vila Nova Reds. (Carlos Alberto Silva)

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“O jogo deles é diferente para o daqui na velocidade e na parte física. Os americanos estão um pouco na frente nesses aspectos, então a gente tem muito que melhorar ainda”, destacou o maior nome da nova geração do basquete do país.

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