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Zoo, Safári e Botânico são fechados em SP após macaco ser achado morto

Zoo, Safári e Botânico são fechados em SP após macaco ser achado morto

O animal, um bugio, foi testado positivamente para o vírus da febre amarela

Publicado em 23 de janeiro de 2018 às 13:51

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Mosquito. (Reprodução/Pixabay)

O Zoológico de São Paulo, o Zoo Safári e o Jardim Botânico serão fechados temporariamente a partir desta terça-feira, 23, na capital paulista após a confirmação de que um macaco bugio morreu de febre amarela na região.

A medida, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde é preventiva depois que a morte do animal em decorrência da doença foi confirmada na segunda-feira, 22.

De acordo com informações iniciais, o primata morto foi encontrado pelo pessoal de vigilância do Zoológico de SP, na área do Parque Estadual Fontes do Ipiranga, um grande complexo de Mata Atlântica que engloba o próprio Zoológico, o Zoo Safári e o Jardim Botânico.

Ainda segundo a pasta, quatro novos distritos da Zona Sul da capital foram incluídos na campanha de vacinação que se inicia nesta quinta-feira, 25. São eles: Jabaquara, Cidade Ademar, Cursino e Sacomã. Com a ampliação da população-alvo da campanha, mais de 9 milhões de pessoas deverão ser vacinadas no Estado de São Paulo.

Vacinação

A imunização contra febre amarela em SP começa quinta, com senha em domicílio. Após registrar longas filas em busca da vacina da febre amarela, além de casos de desabastecimento, a Prefeitura de São Paulo passará a distribuir senhas nas casas dos paulistanos na próxima fase da campanha de vacinação, que foi antecipada para quinta-feira, 25. Anteriormente, a gestão municipal havia informado que a imunização ocorreria a partir de sexta-feira, 26, por causa do feriado dos 464 anos do Município. No interior, várias cidades também alteraram esquema de imunização.

Mortes

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O número de mortes confirmadas por febre amarela no Estado de São Paulo subiu para 36, conforme boletim divulgado na noite de sexta-feira, 19, pela Secretaria Estadual da Saúde. O número é 71% maior do que o registrado no balanço da semana passada, quando a pasta relatou 21 óbitos. Os levantamentos se referem aos registros de janeiro de 2017 até agora. Enquanto isso, outras três pessoas morreram por reação à vacina.

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