O médico Denis Cesar Barros Furtado concedeu uma entrevista coletiva, no fim da tarde desta quinta-feira (19), na 16° DP (Barra da Tijuca), para onde foi levado após ser preso por policiais do 31° BPM (Barra da Tijuca) no centro empresarial Barra Space, no mesmo bairro, na Zona Oeste do Rio.
Denis disse que fugiu após a morte da bancária Lilian Calixto porque ficou em dúvida se era procurado pela polícia ou se estava sendo perseguido por familiares da vítima, em busca de vingança. O médico também afirmou que era oficial do exército, após ter sido questionado pela imprensa.
"No domingo, quando a família me contatou querendo os pertences que eu estava na minha clinica no Downtown e chegariam em poucas horas, mas mandariam um motorista. Quando a Renata foi fazer a entrega eu estava manobrando. Um carro descaracterizado com um homem de fuzil apareceu e eu sai fugido. Houve um disparo em cima de mim. Houve perseguição como se fosse a polícia. Perseguição de carros com fuzil na mão, eu achei que foi um revanchismo, um assalto, sequestro. Fui perseguido deram dois tiros, até abandonei o carro", contou.
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