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Com habeas corpus, namorada de Doutor Bumbum deixa a prisão

Com habeas corpus, namorada de Doutor Bumbum deixa a prisão

Renata Cirne, que está grávida, deve ir para a casa da mãe, na Zona Oeste do Rio de Janeiro; jovem pretende morar com Denis Furtado, o "Dr. Bumbum"

Publicado em 9 de agosto de 2018 às 19:44

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Renata Cirne, a técnica de enfermagem Rosilane e Denis Furtado, o "Dr. Bumbum". (Reprodução)

O médico Denis César Furtado, conhecido como "Doutor Bumbum", e a namorada Renata Cirne, de 19 anos, pretendem manter a relação após deixaram a cadeia. A jovem deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na tarde desta quinta-feira (9). Pessoas próximas a jovem afirmam que o casal deseja morar junto. Agora que saiu da cadeia, Renata deve ir para a casa da mãe, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

"Eles continuam juntos. Ainda mais agora que ela está grávida. Apesar deles não terem conversado pessoalmente, Denis já confirmou que quer continuar a relação. A Renata no início estava em dúvida, mas repensou e achou melhor continuar o namoro", diz uma pessoa próxima ao casal que não quis se identificar.

Renata aguardou cerca de 48 horas, após ter o alvará de soltura expedido, para deixar o complexo penitenciário. A jovem estava presa desde o dia 17 de julho, acusada de participar do procedimento estético que matou a bancária Lilian Calixto, de Cuiabá. Renata descobriu ainda estar grávida enquanto estava presa na cadeia de Benfica.

Denis e Maria de Fátima Furtado, mãe do médico, foram presos pela Polícia Militar em um prédio comercial na Barra da Tijuca. Eles, até então, eram considerados foragidos. Eles são acusados pela morte de Lilian Calixto, que saiu de Cuiabá, no Mato Grosso, para um procedimento estético nos glúteos, segundo o enteado. Após a intervenção plástica na cobertura de Denis, de acordo com a família da vítima, a mulher passou mal e foi atendida no Hospital Barra D'or, também na Zona Oeste do Rio, mas não resistiu.

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Após dar entrada no hospital, o quadro clínico de Lilian piorou. Ela passou por quatro paradas cardiorrespiratórias, sendo que na última não respondeu às tentativas de ressuscitação. Ainda segundo o depoimento, no mesmo dia da internação, o médico recolheu os pertences da paciente (um anel de prata com pedra, uma aliança dourada, um anel de prata, um cordão prata com pingente, uma blusa de manga, uma blusa de alças, um par de tênis e um sutiã) e se retirou do hospital sem comunicar aos médicos.

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