O juiz Sérgio Moro colocou no banco dos réus, outra vez, o ex-senador Gim Argello (PTB/DF), sob acusação de ter recebido propina de R$ 5 milhões da Galvão para blindar a empresa na CPI da Petrobrás, em 2014. Argello era vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito.
Argello, já condenado na Operação Lava Jato, a 11 anos e oito meses de reclusão, é acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, crimes que teria praticado para obstruir a CPI.
A propina teria sido repassada sob pretexto de doação para campanha eleitoral.
A reportagem está tentando contato com a defesa do ex-senador e com a empresa.
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