> >
Prefeitura do Rio monta esquema para atender vítimas de desabamento

Prefeitura do Rio monta esquema para atender vítimas de desabamento

A Secretaria Municipal de Saúde montou uma tenda no local do desabamento com cerca de 30 profissionais para primeiro atendimento às vítimas

Publicado em 12 de abril de 2019 às 22:36

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Desabamento de dois prédios na comunidade da Muzema, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, deixou mortos e feridos. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

A Defesa Civil municipal está com 12 agentes trabalhando no Condomínio Figueiras do Itanhangá, na Muzema, na zona oeste do Rio, onde dois prédios desabaram na manhã de nesta sexta-feira (12). Equipes de engenheiros e técnicos isolaram a área, incluindo a retirada de moradores dos prédios vizinhos, que também passam por avaliação estrutural.

Os agentes também apoiam o Corpo de Bombeiros no resgate de possíveis vítimas e já acionaram as concessionárias de energia e gás para dar suporte à operação. Um cadastro de moradores também está sendo realizado para identificar e organizar o atendimento.

A Secretaria Municipal de Saúde montou uma tenda no local do desabamento com cerca de 30 profissionais entre médicos, enfermeiros técnicos de enfermagem, psicólogos e agentes de saúde. Os profissionais estão fazendo curativos, aferindo pressão e dando um primeiro atendimento às vítimas, que estão sendo encaminhadas para os hospitais municipais Lourenço Jorge, Barra da Tijuca e Miguel Couto, na Gávea.

VÍTIMAS

No Lourenço Jorge está internada uma mulher de 35 anos, em estado grave no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). No mesmo hospital, dois homens deram entrada com ferimentos leves e já tiveram alta. No Miguel Couto está internado um homem, de 46 anos, uma mulher de 29, outra mulher de 44 anos e uma menina de apenas 4 anos. Todos estão em estado de saúde estável e passam por exames clínicos.

Este vídeo pode te interessar

No Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, morreu no início da tarde, Cláudio José de Oliveira Rodrigues, que sofreu traumatismo craniano e deu entrada no hospital em estado gravíssimo, politraumatizado, com múltiplas lesões torácicas. A filha de Cláudio, Clara Rodrigues, de 10 anos, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento da Unimed, na Barra da Tijuca, com fratura na perna e um ferimento leve na cabeça e já recebeu alta.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais