Após o corpo de uma mulher ter sido encontrado próximo a uma torre de telefonia no Rio Jucu, em Domingos Martins, na região Serrana do Estado, na noite desde domingo (15), a sobrinha da médica Jaqueline Colodetti disse que a família não descarta nenhuma possibilidade.
"Na verdade, o corpo estava sem condições de ser identificado, pelo que falaram. É claro que possibilidade tem. A gente não tá descartando nenhuma possibilidade desde o início", afirmou Raíza Colodetti.
De acordo com a sobrinha, as buscas se concentraram na Bahia por falta de indícios de a cardiologista estar na Região Serrana. "Aquela região foi toda vasculhada pelos bombeiros e por nós. E também recebemos informações de que ela estava na Bahia. Então acabou mudando o foco de onde estaria".
Sobre o corpo ser da tia, Raíza respondeu: "Falar que é ou que não é, é impossível. A gente vai ter que aguardar a investigação da polícia e do IML".
Raíza ainda não sabe dizer em quanto tempo a família terá uma definição. "Parece que ontem não tinha equipe lá, porque era domingo à noite. Acho que hoje que vai ter uma informação um pouco melhor de prazo, de o que vai ter que ser feito, se vai ser DNA. Ninguém chegou a ver o corpo, para ver o estado que tava. Realmente a gente está aguardando informações deles", destacou.
Em relação à roupa que a mulher encontrada usava, calça jeans e sutiã, Raíza confirmou que a família recebeu a informação de uma mulher andando pela BR com esses trajes. "Parece que tinha uma pessoa na BR andando nesses trajes sim. Só que como a gente recebeu informações de vários lugares, não tem como saber o que é verdade".
Raíza comentou como os familiares receberam a notícia do corpo encontrado no Rio Jucu. "Claro que com aflição, porque pode ser e pode não ser também. A gente continua com esperança de que Deus sabe o que faz".
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