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Sem pagamento, ortopedistas param atendimento no Infantil de Vila Velha

Sem pagamento, ortopedistas param atendimento no Infantil de Vila Velha

Os profissionais reclamam da falta de pagamento, e o serviço não tem data para voltar ao normal

Publicado em 31 de julho de 2018 às 14:46

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O Himaba, conhecido como Hospital Infantil de Vila Velha, teve a gestão terceirizada no fim de 2017. (Fernando Madeira)

O Hospital Infantil de Vila Velha (Himaba) amanheceu com os serviços da área de ortopedia paralisados na manhã desta terça-feira (31). Pais que estiveram no local à procura de atendimento ortopédico para os filhos foram surpreendidos com a paralisação dos médicos. Os profissionais reclamam da falta de pagamento, e o serviço não tem data para voltar ao normal.

A reclamação dos funcionários e do Sindicato de Trabalhadores da Saúde no Espírito Santo (Sindsaúde-ES), é de que a cooperativa de saúde não recebeu o pagamento e, desde que o Hospital Infantil passou a ser administrado, em outubro de 2017, pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH), a população tem sido prejudicada.

“A informação que temos é de que a cooperativa não teria recebido o pagamento, por isso interrompeu os serviços na unidade. A paralisação começou às 7 horas de hoje (terça) e não há prazo para o retorno dos trabalhos. Desde a entrega do Hospital Infantil de Vila Velha para a organização social IGH, feita pelo governo Paulo Hartung, a população tem sido prejudicada e enfrentado problemas graves como este”, afirma o o diretor de Comunicação do Sindsaúde-ES, Valdecir Nascimento.

PACIENTES TRANSFERIDOS

Procurado pela reportagem do Gazeta Online, o Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que faz a gestão do hospital desde outubro do ano passado, confirmou, por meio de assessoria de imprensa, que o Hospital Infantil de Vila velha está com os serviços de ortopedia paralisados na manhã desta terça. Uma reunião, iniciada no final da manhã, com profissionais da área de ortopedia e o Sindsaúde-ES busca restabelecer o atendimento.

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Ainda de acordo com a assessoria de imprensa, os pacientes com cirurgia eletiva, podem aguardar uma nova data para o procedimento. Já os pacientes que, por ventura chegarem ao hospital e precisarem de uma cirurgia de emergência, serão encaminhados para outros hospitais. 

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