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Com alvarás provisórios dos bombeiros, Ceturb regulariza terminais

Com alvarás provisórios dos bombeiros, Ceturb regulariza terminais

Companhia informou que, no final da tarde desta terça-feira (21), foram emitidas as licenças dos nove terminais de integração do Transcol

Publicado em 22 de agosto de 2018 às 12:48

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Terminal de Vila Velha. (Bernardo Coutinho)

Após denúncia do Gazeta Online de que todos os terminais da Grande Vitória estavam com alvará vencido do Corpo de Bombeiros, a Ceturb informou que, no final da tarde desta terça-feira (21), foram emitidas as licenças dos nove terminais de integração do Transcol, depois cumpridas as exigências do Corpo de Bombeiros.

Novamente, a reportagem consultou o sistema do Corpo de Bombeiros, disponível no site da corporação, e comprovou que os documentos foram publicados, mas são todos provisórios. O terminal que segue sem a licença é o de Itaparica, que está interditado. 

MELHORIAS

De acordo com informações da Ceturb, agora o próximo passo é iniciar as melhorias nos terminais, fato também denunciado pela reportagem do Gazeta Online. "Para isso, já foi publicado o edital de licitação e as propostas serão abertas no dia 05 de setembro. As melhorias incluem a reforma das pistas de rolamento, dos banheiros, iluminação, pintura, entre outros. O valor das obras é de cerca de R$ 7 milhões".

HISTÓRICO

Em 26 de julho, o Gazeta Online fez a primeira denuncia de que nove dos 10 terminais estavam sem alvará. No dia 10 de agosto, a reportagem mostrou que, o único terminal que ainda tinha licença, o de Itacibá, também já estava com o documento vencido.

CORPO DE BOMBEIROS

Demandada pela reportagem sobre o que significa e o que engloba um alvará provisório, a corporação respondeu, por meio da assessoria de imprensa, respondeu apenas que os alvarás de locais, como terminais e estabelecimentos, têm validade de um ano, e que esse é um procedimento padrão do Corpo de Bombeiros.

MINISTÉRIO PÚBLICO 

Depois da publicação, internautas questionaram se o Ministério Público do Estado do Espírito Santo poderia intervir no caso. No mesmo dia, o Gazeta Online procurou o MPES, mas, 12 dias depois, ainda não obteve retorno.

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