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Nova balança na BR 259 ainda sem previsão

Nova balança na BR 259 ainda sem previsão

Equipamento começou a ser projetado em 2015, mas obras não saíram do papel

Publicado em 29 de agosto de 2018 às 02:42

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BR 259: principal corredor de transporte de granito só tem uma balança móvel. (Viviane Carneiro )

O Dnit trabalha na construção de uma nova balança fixa, que poderá contribuir para a fiscalização na BR 259, principal corredor de transporte de granito do Estado. No entanto, o equipamento, que começou a ser projetado em 2015, ainda não saiu do papel. Segundo o órgão, não há previsão de quando as obras começarão.

O coordenador-geral de operações rodoviárias do Dnit, Alexandre Fernandes, disse que uma empresa foi contratada em regime diferenciado para realizar o projeto, a construção e a operação da nova balança. “Esse projeto está em fase final, faltando apenas a aprovação de estudo ambiental para comunicar ao Ibama”, afirmou.

No entanto, no início deste ano, foi necessário fazer um termo aditivo no contrato. “Percebemos que o serviço de terraplanagem precisaria ser feito por uma segundo empresa”, disse.

Esse serviço, porém, ainda não foi nem licitado, pois ainda está em fase de projeto executivo. Até que seja encerrada esta etapa, não será possível iniciar efetivamente as obras de construção da balança. “Falta a análise ambiental, o projeto e a nova licitação”, resume o coordenador.

Por conta das pendências, não foi possível estimar quando as obras se iniciarão. “Trabalhamos para que seja o mais rápido possível”, disse.

MUDANÇA

O Dnit trabalhava com quatro balanças fixas, todas na BR 101, até 2014, quando elas passaram a ser responsabilidade da Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A partir de então, o órgão passou a contar apenas com equipamentos móveis, um na BR 259 e outro na BR 262.

A nova balança será instalada no km 14 da BR 259, no município de João Neiva. Do lado direito da pista de quem vai no sentido à Colatina.

Diferente das balanças móveis, as fixas contam com pátios que permitem reter os caminhões que estiverem com alguma irregularidade e só liberá-los uma vez que tudo esteja correto.

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A superintendência do Dnit no Espírito Santo pediu ainda à sede do órgão, em Brasília outras duas balanças móveis.

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