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Estudante é atacada por lagarto em campus da Ufes

Estudante é atacada por lagarto em campus da Ufes

Quem frequenta o local afirma que é comum ver os répteis e outros animais na instituição

Publicado em 18 de outubro de 2018 às 20:30

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Estudante é atacada por lagarto no Campus de Maruípe, na Ufes. (Reprodução)

Uma aluna de enfermagem foi atacada na perna esquerda por um lagarto da espécie 'teiú' na tarde desta quinta-feira (18), no campus da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), localizado em Maruípe, Vitória. Quem frequenta o local afirma que é comum ver os répteis e outros animais na instituição.

Em entrevista ao Gazeta Online, o porteiro João Gonçalves disse que era por volta das 15h30, quando escutou a aluna, que estava acompanhada de uma amiga, pedindo por socorro. O animal possui cerca de 1,5 metro de comprimento, segundo testemunhas.

"Eu estava no segundo andar e até pensei que fosse um assalto. No que eu olhei, eu vi o lagarto agarrado na perna dela e ela gritando por socorro. Desci, peguei um pedaço de madeira e depois vi o bicho correndo para dentro do mato", contou. 

Imagem ilustrativa de um lagarto teiú. (Reprodução | Internet)

Uma aluna afirmou à reportagem da TV Gazeta que o animal já foi visto outras vezes na unidade. "No final da semana passada a gente viu um lagarto ainda maior. A gente já encontrou gambá, outros bichos que não são comuns. A gente tem muito medo de passar aqui, inclusive, dependendo do que for, a gente não passa", disse.

Estudante é atacada por lagarto em campus da Ufes

A estudante Sônia Maria Beltrame também afirmou que na última quinta-feira (11) viu o lagarto no campus. "Eu o vi semana passada. Eu desci do carro e ouvi um barulho vindo do mato. Nisso que eu olhei, ele estava andando muito rápido", disse.

A direção do Centro de Ciências de Saúde (CCS) foi acionada pela reportagem na tarde desta quinta-feira (18) e, mesmo com as evidências — o vídeo que mostra o ferimento da aluna e o depoimento do porteiro — o centro informou que não havia informações concretas sobre o fato. O Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) também foi consultado, mas não confirmou a informação.

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