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Foragido da Operação Raptores é preso em Itaparica

Foragido da Operação Raptores é preso em Itaparica

O suspeito de 34 anos, não havia sido localizado no dia que a operação foi deflagrada. Na ocasião foi cumprido um mandado de busca na residência dele em Itapuã, Vila Velha.

Publicado em 29 de novembro de 2018 às 23:21

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PRF e Gaeco cumprem mandado de prisão e de busca e apreensão contra um dos integrantes da quadrilha em um condomínio localizado em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha. (Kaique Dias/Gazeta Online)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu nesta quinta-feira (29) um dos alvos foragidos da Operação Raptores, realizada no último dia 21 em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual. O objetivo da operação foi desarticular e colher provas da atuação de associações criminosas especializadas em modificações e alterações ilegais de veículos de carga. O grupo ainda alterava dados cadastrais veiculares junto aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detran) da Bahia e de Minas Gerais. 

O suspeito de 34 anos, não havia sido localizado no dia que a operação foi deflagrada. Na ocasião foi cumprido um mandado de busca na residência dele em Itapuã, Vila Velha. Nesta quinta-feira (29), o foragido foi encontrado e preso em Itaparica hoje após investigações da PRF.  Ele foi encaminhado à sede do Gaeco para ser ouvido pelo Ministério Publico.

As 13 pessoas que haviam sido detidas pela operação já foram liberadas. A prisão dos suspeitos era temporária, ou seja, tinha validade de cinco dias. O prazo se encerrou na madrugada de domingo.

(Com informações da Polícia Rodoviária Federal)

A OPERAÇÃO

Quatro pessoas foram presas no Espírito Santo na manhã do dia 21 de novembro, em uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MP-ES). Eles fazem parte de uma quadrilha responsável por alterar o eixo de carretas no Espírito Santo, de forma que os veículos passavam a circular com limite de peso além do permitido por lei.

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Na prática, segundo as investigações, os veículos tinham a capacidade de carga aumentada de forma clandestina e sem passar por diversos critérios e exigências dos órgãos de fiscalização, levando risco para as estradas federais e ocasionando acidentes. As modificações afetam partes importantes dos veículos, como freios, pneus e outros sistemas.

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