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Com muitas cores, Imperatriz do Forte fala da importância da água

Com muitas cores, Imperatriz do Forte fala da importância da água

Escola do Forte São João apresentou alguns problemas durante sua passagem na avenida

Publicado em 24 de fevereiro de 2019 às 02:30

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Último carro da Imperatriz do Forte. (Secundo Rezende)

A Imperatriz do Forte foi a primeira agremiação a entrar na avenida. A escola mergulhou no mar para lembrar os contos e lendas das águas. A verde e rosa do Forte São João, em Vitória, estava bem colorida, teve alas coreografadas, mas apresentou problemas durante o desfile.

A escola falou sobre a importância da água para o planeta. Um ponto alto do desfile foi a ala que lembrou sobre a tragédia de Brumadinho, Minas Gerais. Todos da ala estavam sujos de lama, em memórias às vítimas do rompimento da barragem do Córrego do Feijão.

O garimpo também foi retratado na avenida. As fantasias estavam bem finalizadas e o samba-enredo estava na ponta da língua dos componentes e também da arquibancada, que cantou junto com a escola.

De volta ao Grupo Especial, a escola se empenhou para não sair mais da elite do Carnaval Capixaba, mas teve diversos problemas na pista. Às 22h25 o segundo carro alegórico, "Origem e lenda das águas do Brasil" não conseguiu manobrar para entrar na passarela e por conta disso teve que recuar, deixando um buraco logo após a ala das baianas. Cinco minutos depois a dificuldade foi resolvida.

Foliões precisam desviar do carro no momento em que ele atinge o camarote. (Beatriz Marcarini)

Um tripé também apresentou problemas e acabou invadindo parte de um camarote. A terceira alegoria também não conseguiu entrar corretamente na pista, atrasando o desfile. O carro "A profecia a luz das avós" atrasou um pouco mas não teve problema no decorrer do desfile.

A Imperatriz do Forte entrou na passarela do samba com 22 alas, três carros alegóricos, um tripé e 1.400 componentes. A escola fez o desfile em 60 min21seg.

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Imperatriz do Forte. (Fábio Vicentini | A Gazeta)

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