A Imperatriz do Forte foi a primeira agremiação a entrar na avenida. A escola mergulhou no mar para lembrar os contos e lendas das águas. A verde e rosa do Forte São João, em Vitória, estava bem colorida, teve alas coreografadas, mas apresentou problemas durante o desfile.
A escola falou sobre a importância da água para o planeta. Um ponto alto do desfile foi a ala que lembrou sobre a tragédia de Brumadinho, Minas Gerais. Todos da ala estavam sujos de lama, em memórias às vítimas do rompimento da barragem do Córrego do Feijão.
O garimpo também foi retratado na avenida. As fantasias estavam bem finalizadas e o samba-enredo estava na ponta da língua dos componentes e também da arquibancada, que cantou junto com a escola.
De volta ao Grupo Especial, a escola se empenhou para não sair mais da elite do Carnaval Capixaba, mas teve diversos problemas na pista. Às 22h25 o segundo carro alegórico, "Origem e lenda das águas do Brasil" não conseguiu manobrar para entrar na passarela e por conta disso teve que recuar, deixando um buraco logo após a ala das baianas. Cinco minutos depois a dificuldade foi resolvida.
Um tripé também apresentou problemas e acabou invadindo parte de um camarote. A terceira alegoria também não conseguiu entrar corretamente na pista, atrasando o desfile. O carro "A profecia a luz das avós" atrasou um pouco mas não teve problema no decorrer do desfile.
A Imperatriz do Forte entrou na passarela do samba com 22 alas, três carros alegóricos, um tripé e 1.400 componentes. A escola fez o desfile em 60 min21seg.
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