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Com filha desacordada, mãe pede ajuda à padroeira do ES e menina sobrevive

Com filha desacordada, mãe pede ajuda à padroeira do ES e menina sobrevive

Sozinha e sem ajuda, a dentista Giselle Spinasse Pandolfi pediu a intercessão de Nossa Senhora da Penha. Logo em seguida, a menina despertou

Publicado em 17 de abril de 2019 às 10:15

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Euclides de Azevedo, Luisa Spinasse, Giselle Spinasse e Mariana Spinasse no Convento. ( Bernardo Coutinho)

Uma devoção que começou em casa e foi crescendo ao longo dos anos. De maneira especial, quando uma das filhas da dentista Giselle Spinasse Pandolfi caiu da pia da cozinha, com um ano de idade, e sobreviveu.

Sozinha e sem ajuda, ela pediu a intercessão de Nossa Senhora da Penha. Logo em seguida, a menina, que já estava desacordada, despertou.

Na época, Giselle morava em Jardim Camburi e fez o pedido ao ver um pedacinho do Convento pela janela. Veja a história de fé da dentista com a padroeira do Espírito Santo. 

VESTIBULAR

Acredito que minha devoção à Nossa Senhora tenha sido hereditária. Meus avós, tanto maternos, quanto paternos, sempre foram católicos e devotos de Maria.

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Minha primeira experiência com a intercessão de Nossa Senhora da Penha foi a graça de ter passado no primeiro vestibular para Odontologia

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Lembro-me da missa de ação de graças acompanhada de minha mãe no dia de Nossa Senhora da Penha, onde, naquela época, era celebrada no Campinho do Convento.

SONHO DE SER MÃE

Passaram alguns anos, casei e veio o sonho de ser mãe. Mas junto dele a dificuldade de engravidar. Mais uma vez recorri aos pés de Nossa Senhora da Penha, onde tive a perda do primeiro bebê, mas depois de sete meses tive a graça de uma gravidez gemelar: o sonho de ser mãe estava por vir, Mariana e Luisa iriam chegar.

FILHA DESACORDADA

Nossa Senhora da Penha sempre me acompanhou no exercício da maternidade. O momento em que recorri a Ela com maior desespero foi quando uma das minhas filhas, a Mariana, com um aninho, sofreu uma queda da pia da cozinha e ficou totalmente desacordada.

Estava sozinha em casa com elas e comecei a gritar por ajuda... Nenhum vizinho apareceu. Do corredor do andar do prédio onde morávamos avistávamos o Convento pela janela. 

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Peguei minha filha totalmente desacordada no colo e levei até aquela janela e pedi à Nossa Senhora da Penha que intercedesse junto a Jesus que não deixasse acontecer nada de ruim com minha filha

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Naquele momento, Mariana acordou e, como se aquilo não tivesse ocorrido, começou a correr com a irmã pela casa. Levei ao hospital no dia do acontecimento, ela fez exames, e graças a Deus não houve qualquer alteração. Assim, sempre recorri à nossa Mãe padroeira em todos os momentos de minha vida.

TRANSPLANTE DO PAI

Há 14 anos meu pai recebeu o diagnóstico de câncer de fígado, e a única chance de vida dele seria um transplante de fígado. Eu e meu pai subíamos o Convento todas as quintas-feiras para participarmos da missa das 6h da manhã, pedindo a graça do transplante.

Com o passar dos meses, ia sozinha pois ele foi ficando muito debilitado. Após nove meses de espera, enfim tivemos a graça do transplante! Uma nova oportunidade de estarmos juntos ao meu pai vivendo uma vida nova. Mas o tempo de Deus não é o nosso. Meu pai teve uma metástase e a doença retornou no cérebro. Meu pai faleceu em casa, sereno, rezando a Ave-Maria.

E assim seguimos a vida: participando da Romaria dos Homens com meu esposo, subindo o Convento para pedir e para agradecer. Hoje continuo recorrendo sempre à Virgem da Penha, e creio no seu poder de intercessora junto ao Pai!

Ela é a Nossa Senhora das Alegrias! Como cantamos sempre: 'Virgem da Penha...minha alegria...senhora nossa... Ave-Maria!' Que nesta devoção, eu possa estar sempre transmitindo a alegria da minha gratidão!"

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Giselle Spinassé Pandolfi Lage, dentista

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