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Regiões de Vitória em alerta máximo após forte chuva que atingiu a Capital

Regiões de Vitória em alerta máximo após forte chuva que atingiu a Capital

Defesa Civil da capital afirma que foi registrado um acumulado de chuva de 108,5 milímetros e que oito ocorrências foram atendidas. Confira as regiões que estão sob alerta

Publicado em 15 de abril de 2019 às 14:07

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Casa desabou na Ilha de Santa Maria, em Vitória. (Caíque Verli)

Depois da forte chuva que atingiu a Grande Vitória na noite deste domingo (14), a Defesa Civil da capital afirma que foi registrado um acumulado de chuva de 108,5 milímetros (veja abaixo como funciona a medição) e que oito ocorrências foram atendidas. Além disso, há alertas nesta segunda-feira (15) para pontos específicos da cidade.

Em um aviso emitido pela Defesa Civil, o volume previsto por institutos de meteorologia somente para esta segunda-feira era de 10 milímetros.  E a Central de Serviços informa que as cinco estações de bombeamento da capital funcionam normalmente nesta segunda-feira (15)

REGIÕES EM ALERTA

No aplicativo da Defesa Civil de Vitória, com aviso de alerta máximo então as regiões de Bonfim, bairro da Penha, Maruípe, Santa Cecília e Tabuazeiro.

Em situação de alerta estão os bairros Bela Vista, Bento Ferreira, Centro, Conquista, Consolação, Cruzamento, bairro de Lourdes, Moscoso, Jesus de Nazareth, Jucutuquara, Monte belo, Piedade, Romão, Santa Clara, Santa Lucia, Santos Dumont, Santos Reis, São Benedito, São José, São Pedro, bairro Universitário.

Estado de atenção para a região de Ariovaldo Favalessa, Caratoira, bairro do Cabral, Joana Darc, Mata da Praia, Santa Martha, Santa Teresa e Santo Antonio

E há um aviso sobre alerta de observação para Enseada do Suá.

OCORRÊNCIAS ATENDIDAS

São Pedro I: Um delizamento de terra fez um muro cair e uma casa ser destruída na Rua Manoel Rosindo da Silva, no bairro São Pedro, em Vitória. De acordo com a Defesa Civil municipal, três pessoas estavam na casa - Hudson Vasconcelos, a esposa, Keila Ribeiro, e a filha do casal, Keyliane Vasconcelos. A Defesa Civil voltará ao local na tarde desta segunda-feira (15) juntamente com o serviço de acolhimento social e com a Central de Serviços.

Bonfim: Deslizamento de terra.

Itararé: Desplacamento de gesso em virtude de alagamento.

Forte São João: Deslizamento de terra.

Goiabeiras: Alagamento de imóvel.

Fradinhos: Queda de muro.

Ilha de Santa Maria: Uma casa de alvenaria desabitada teve a estrutura comprometida. O desabamento impossibilitou o acesso a uma residência localizada ao lado e a Defesa Civil de Vitória, junto ao Corpo de Bombeiros, esteve no local para prestar auxílio à família, que não quis deixar o imóvel. Na tarde desta segunda-feira (15) o órgão voltará ao local com a Central de Serviços, que efetuará a limpeza.

Jardim da Penha: Alagamento de dois prédios.

ENTENDA COMO SE MEDE A QUANTIDADE DE CHUVA

A medida usada para medir o volume da chuva é em milímetros por metro quadrado. É só imaginar um quadrado de um metro por um metro com um litro de água dentro. O líquido vai subir até a marca de 1mm. Claramente falando, um milímetro de chuva equivale a um litro de água por metro quadrado. Por exemplo: se choveu 50mm, seriam 50 litros de água em cada metro quadrado.

A unidade de medida utilizada para verificar os acumulados de chuva é o milímetro. (Reprodução | Somar Meteorologia)

O período da chuva também é importante. Chover 50 litros de água durante um dia inteiro pode ter um impacto menor do que chover a mesma quantidade de uma vez só, somente em uma hora. E como podemos medir a chuva em uma cidade grande?

Equipamentos chamados de pluviômetros, que estão espalhados por vários pontos da cidade, vão indicar o quanto choveu - e, só então, esses dados vão permitir as comparações das quantidades de chuva por dia, mês e ano.

VEJA COMO FUNCIONA A MEDIÇÃO

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