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Mãe de primeira viagem dá à luz quíntuplos no Espírito Santo

Mãe de primeira viagem dá à luz quíntuplos no Espírito Santo

O parto ocorreu após aproximadamente 28 semanas de gestação, em um hospital particular de Vitória

Publicado em 4 de junho de 2019 às 18:18

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Mariana Mazzelli, de 35, e Jayme Reisen, 36, em foto tirada no mês de maio. (Pietra Fotografia)

Nasceram nesta terça-feira (04), por volta das 13h30, os tão aguardados quíntuplos, filhos do casal Mariana Mazelli, de 35 anos, e Jayme Reisen, de 36 anos. O parto ocorreu após aproximadamente 28 semanas de gestação, no Hospital Dia e Maternidade da Unimed, em Vitória.

A mãe esteve internada desde o dia 27 de maio e já apresenta bom estado geral. Já os bebês encontram-se internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), em bom estado. Apesar disso, as duas meninas menores respiram com a ajuda de aparelhos por apresentarem baixo peso, equivalente a menos de 500 gramas cada uma. 

Na ordem, Jayme, que recebeu o mesmo nome do pai, nasceu pesando 1.060 gramas, Bella 900 gramas, Benício 755, Laís 450 e Beatriz 430 gramas.

A equipe médica responsável pelo procedimento da cesariana envolveu 36 pessoas, sendo elas três anestesistas, três obstetras, seis neonatologistas, 20 enfermeiras, um cirurgião vascular, um cirurgião geral, um intensivista e um neurocirurgião intervencionista. 

Equipe médica responsável pelo parto de quíntuplos em Vitória. (Divulgação | Unimed)

MUDANÇA

O casal mora em Vila Velha, mas deve se mudar para Guarapari, para um casa maior e também para perto da família de Mariana, que vai auxiliar nos cuidados com os bebês, como conta Jayme.

"Hoje a gente mora em um apartamento de dois quartos na Praia da Costa, em Vila Velha, e fica difícil comportar cinco crianças. Acho que nem com beliche no quarto ia ter como. Lá em Guarapari minha sogra vai poder nos ajudar também. E eu como pai também vou colocar a mão na massa e ajudar nos cuidados com as crianças. No início, quando recebemos a notícia eu fiquei surpreso, mas agora estamos muito felizes", disse o comerciante.

"Ficamos muito em casa durante a gestação, a Mariana esteve de repouso. Nós estamos tendo todo apoio médico necessário", completa.

TRATAMENTO E RISCO

Após um ano e meio de tentativas, Mariana conta que decidiu procurar uma clínica especializada para fazer um tratamento de ovulação. "Foi o primeiro tratamento que eu fiz porque eu tinha baixa reserva ovariana e eu tive que tomar o remédio pra ovulação", diz a autônoma.

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