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Manutenção em semáforo gera lentidão na Reta da Penha

Manutenção em semáforo gera lentidão na Reta da Penha

O sinal de trânsito precisou ser restaurado após o acidente envolvendo o ex-secretário de Justiça do Espírito Santo e delegado da Polícia Feral, Walace Tarcísio Pontes

Publicado em 30 de agosto de 2019 às 19:08

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Acidente em cruzamento da Reta da Penha com a Rio Branco deixa o trânsito lento em Vitória. (Roberto Pratti/TV Gazeta)

A manutenção do semáforo destruído após o acidente envolvendo o ex-secretário de Justiça do Espírito Santo e delegado da Polícia Feral, Walace Tarcísio Pontes, gera lentidão na Reta da Penha, em Vitória.

Equipes da Secretaria de Transportes, Trânsito e Infraestrutura (Setran) trabalham desde a manhã desta sexta-feira (30) para trocar a estrutura do poste e recompor o sistema de comunicação entre os sinais de trânsito da avenida.  Apenas um repetidor está funcionando e, por isso, há dessincronia. A previsão é de que o semáforo volte a funcionar neste sábado (31).

Agentes da Guarda Municipal estão presentes na região para orientar os motoristas. O congestionamento maior é registrado no sentido Vila Velha. Por volta das 17h45, o fluxo de veículos em circulação na Reta da Penha era maior, já que coincidiu com o horário de pico.

O ACIDENTE

Walace Tarcísio Pontes foi detido na madrugada desta sexta-feira (30) por embriaguez ao volante. O ex-secretario se envolveu em um acidente no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Reta da Penha, em Vitória. Ele dirigia um Nissan Versa quando foi atingido, de acordo com as próprias palavras, por um Hyundai Elantra.

Após a batida, os carros derrubaram um semáforo localizado na região. Walace garante que estava em baixa velocidade e que o sinal estava aberto para ele. O outro motorista, no entanto, negou que tenha furado sinal vermelho.

O condutor do Hyundai Elantra fez o teste de bafômetro, que deu negativo para o consumo de álcool. Já o ex-secretário se recurou a fazer o teste e, segundo informações da Polícia Militar, apresentava sinais de embriaguez, como olhos vermelhos, odor de álcool no hálito, dificuldade no equilíbrio e fala alterada. Walace pagou fiança de R$1.000 e foi liberado

 

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