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Noiva de jornalista morto em Vitória pede ajuda para traslado do corpo

Noiva de jornalista morto em Vitória pede ajuda para traslado do corpo

Angolano morreu após ser atropelado em Jardim Camburi

Publicado em 23 de agosto de 2019 às 06:01

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Jornalista angolano é atropelado em Vitória e família da noiva pede ajuda financeira para que o sepultamento seja realizado no país natal. (Facebook)

Após o trágico atropelamento ocorrido na tarde desta segunda-feira (12) em Jardim Camburi, em Vitória, que acabou por levar a vida do jornalista angolano Luis Felgueira, de 32 anos, a família da noiva dele, Fernanda Samora, busca arrecadar recursos para realizar o sepultamento do corpo de Luis no país natal.

Inicialmente, foi cogitada uma vaquinha virtual para levá-lo para perto da família, no entanto, devido à taxa cobrada pelo site, a melhor opção avaliada foi a do depósito bancário na conta da noiva. De acordo com o primo de Fernanda, José Roberto Sacramento, Luis não tinha qualquer parente residindo no Brasil e morava junto aos pais da noiva.

Para os interessados em contribuir, seguem os dados da conta:

Titular: Fernanda Sacramento Samora

Banco: Santander

Agência: 4595

Conta corrente: 10788346

CPF: 143.043.127-07

O ACIDENTE

Sonhos e planos encerrados precocemente por uma fatalidade. Na tarde desta segunda-feira (12), o jornalista angolano Luis Felgueira, de 32 anos, morreu após ser atropelado por um carro pouco antes das 13 horas. Segundo relatos de amigos nas redes sociais, Luis voltava para casa de bicicleta quando foi atingido pelo veículo.

Luis, que já havia trabalhado como assessor de imprensa em Brasília, vinha atuando como vendedor na Capital capixaba, onde morava há quase um ano. Ele, que nasceu na região de Sambizanga, distrito da capital Luanda, veio para o Brasil há seis anos para cursar jornalismo na Universidade de Brasília, a UNB.

Além disso, Luis estava noivo e com casamento marcado. O sogro do angolano, João Luiz Samora, ainda muito abalado, conversou com a reportagem do Gazeta Online e contou como soube do acidente.

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"Minha filha recebeu uma ligação do antigo Hospital São Lucas (atualmente Hospital Estadual de Urgência e Emergência) e avisaram que meu genro havia sido atropelado e levado para lá. Fomos até lá e depois uma assistente social veio nos informar que o Luis não havia resistido", disse.

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