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Formalização abre portas no mercado

Formalização abre portas no mercado

Empreendedor com CNPJ ganha identidade empresarial, além de credibilidade

Publicado em 7 de julho de 2018 às 23:22

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Mais perto das filhas. Um dos motivos que levou Gizelle Sabino a trabalhar em casa foi acompanhar o desenvolvimento das três filhas. (Acervo Pessoal)

Mesmo que a empresa funcione em casa e, independente do tamanho do negócio, é importante se formalizar, orienta a analista do Sebrae Renata Braga. Segundo ela, isso traz credibilidade e identidade empresarial.

“Estar formalizado faz toda a diferença. Com o CNPJ, é possível abrir uma conta jurídica em banco, ter benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), emitir notas fiscais e ainda, eventualmente, participar de licitações”, ressalta.

Ela também orienta que o profissional deve procurar a prefeitura do município onde mora para ter uma autorização prévia da atividade.

“Uma outra dica importante é investir nas redes sociais para a divulgação do trabalho. Além disso, procure ampliar sua rede de contatos, participar de eventos ligados à área, fazer parcerias com empresas fornecedoras e criar alternativas para que as pessoas possam se tornar clientes, como ter uma máquina de cartão de crédito”, orienta a analista.

Francisco Romim Filho já fez vários cursos na área de gastronomia: confeiteiro, padeiro e até de cozinheiro profissional. Hoje ele tem um grande leque de serviços que possibilitam trabalhar em casa, no condomínio onde mora, além de ir até onde os clientes estão.

“Trabalhei por um curto período como motorista, mas sempre gostei de ser autônomo e decidi que esta seria a minha atividade. Hoje, tenho a empreitada de personal chef e atuo na preparação de jantares para até 20 pessoas. Toda a pré-preparação é feita em casa. Levo tudo pronto e finalizo no local. Além disso, faço buffet”, contou.

A profissão de cozinheiro já dura um ano. Agora, ele se prepara para fazer o curso superior de gastronomia. “A ideia é ter uma certificação maior até para atender melhor meus clientes”, ressalta o cozinheiro.

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Além da atividade de personal chef, Francisco atende moradores do condomínio onde mora, que conta com 220 casas. “Faço pães, doces, entre outros produtos e vendo para meus vizinhos. Nos finais de semana, trabalho com festas e jantares.

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