O presidente eleito Jair Bolsonaro comentou nesta quinta-feira sobre as privatizações em seu governo e sobre a Reforma da Previdência que pretende aprovar no Congresso Nacional. Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem falado em privatizar empresas públicas, mas reafirmou que os bancos públicos certamente não serão vendidos.
- Qualquer privatização tem que ser responsável, não é jogar para cima e ficar livre. Tenho conversado com a equipe econômica. Algumas privatizações ocorrerão, outras estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não estão no nosso catálogo (para privatizações) - disse Bolsonaro em entrevista coletiva após participar da formatura do curso de aperfeiçoamento de oficiais, na Vila Militar.
Sobre a Reforma da Previdência, o presidente eleito afirmou que acha a atual proposta "um pouquinho agressiva com o trabalhador".
- O Eduardo, meu filho, disse que no corrente ano é difícil a reforma andar. O Congresso está dividido porque metade não se reelegeu. Nós pretendemos, sim, apresentar uma proposta para a Previdência no início do mandato, não parecida com essa que está aí no momento, que nós achamos um pouquinho agressiva com o trabalhador - afirmou.
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