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Grandes empresas aéreas ficarão quase um mês sem voar ponte aérea

Grandes empresas aéreas ficarão quase um mês sem voar ponte aérea

Com manutenção na pista principal do Santos Dumont, no Rio, aviões terão que ir até Galeão

Publicado em 30 de julho de 2019 às 11:57

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Grandes empresas aéreas ficarão quase um mês sem voar ponte aérea. (Luísa Torre)

As companhias aéreas Latam, Gol e Azul entraram em uma disputa acirrada nos últimos meses pela ponte aérea que liga os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, a Santos Dumont, no Rio. Mas entre os dias 24 de agosto e 21 de setembro nenhuma delas vai voar o trecho.

O passageiro de Congonhas terá de voar pelo Galeão. O motivo é a obra da pista principal do Santos Dumont, que será fechada para manutenção. No período, as maiores companhias não venderão passagem para o trecho.

Apenas a pista auxiliar, que não comporta as aeronaves de maior porte ficará disponível.

Havia no setor uma expectativa de que a Azul pudesse aproveitar o período usando a pista auxiliar para fazer sozinha o trecho de Congonhas a Santos Dumont, já que ela tem aeronaves menores em sua frota, autorizadas a pousar e decolar no local.

Grandes empresas aéreas ficarão quase um mês sem voar ponte aérea

Nesta segunda-feira (29), a companhia aérea divulgou comunicado informando que entre os dias 24 e 31 de agosto, seus voos para Campos, São José dos Campos e Ribeirão Preto permanecem no Santos Dumont. As demais operações da Azul são transferidas para o Galeão. Entre os dias 1º e 20 de setembro, Santos Dumont também vai ter os voos da Azul para Vitória, além dos outros três destinos.

Durante o período de obras, Latam e Gol suspenderam a venda de passagens com destino e origem no Santos Dumont e vão transferir todas as suas operações do aeroporto para o Galeão, com pequenos ajustes nos horários de decolagem.

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Segundo a Infraero, a última obra do tipo aconteceu em 2009, quando o Santos Dumont permaneceu operando normalmente, também por meio da pista auxiliar. "A expectativa dessa obra é que também tenha uma durabilidade de cerca de dez anos, até uma nova manutenção", diz a Infraero.

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