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Reforma: mudanças na regra de transição para trabalhadores são rejeitadas

Reforma: mudanças na regra de transição para trabalhadores são rejeitadas

Com a decisão, continua valendo a regra que prevê que servidores ou empregados tenham que trabalhar 100% do tempo que falta se alguém estiver a dois anos de se aposentar

Publicado em 12 de julho de 2019 às 19:42

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INSS deve oferecer gratificação para manter servidor. (Marcelo Prest)

Após rejeitarem regras mais brandas, os deputados também negaram a supressão do "pedágio" de 100% para trabalhadores do setor público e do INSS. O destaque, do PDT, queria manter somente os requisitos de idade e tempo de contribuição. Antes, o partido havia apresentado emenda aglutinativa para reduzir o pedágio para 50%, no que também não foi bem-sucedido.

As regras do texto-base, aprovado na quarta-feira (10), foram mantidas por 387 votos, enquanto 103 deputados foram favoráveis a suprimir o pedágio. Se tivesse passado, a medida teria impacto de R$ 110 bilhões em dez anos e, segundo cálculos de técnicos legislativos, anularia os efeitos da reforma no longo prazo.

Com a decisão, continua valendo a regra que prevê que servidores ou empregados tenham que trabalhar 100% do tempo que falta se alguém estiver a dois anos de se aposentar, seria necessário trabalhar mais quatro anos.

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