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Governo estuda diminuir juros cobrados no Minha Casa Minha Vida

Governo estuda diminuir juros cobrados no Minha Casa Minha Vida

Proposta ganhou força depois que a Caixa Econômica Federal começou a operar com uma linha de crédito imobiliário atrelado à inflação

Publicado em 27 de agosto de 2019 às 01:20

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Imóveis do programa Minha Casa Minha Vida. (Arquivo/AG)

O governo federal está estudando a possibilidade de reduzir os juros cobrados no programa de habitação Minha Casa Minha Vida dependendo da faixa de renda. Atualmente, as taxas variam entre 5% e 8,16% ao ano mais a Taxa Referencial-TR (atualmente zerada). Essa proposta ganhou força depois que a Caixa Econômica Federal começou a operar com uma linha de crédito imobiliário atrelado à inflação, o índice de preços oficial (IPCA), com taxas que variam entre 2,95% e 4,95% . Com a nova modalidade, o custo do empréstimo para as famílias de baixa renda tende a ficar superior ao cobrado da classe média.

A ideia, segundo o jornal O Globo, é reduzir as taxas para as famílias beneficiadas pelo programa com renda bruta de R$ 7 mil. Nessa faixa, os beneficiários do programa não têm acesso a subsídios (descontos no valor do contrato). O levantamento do Ministério da Economia para a possível implantação da medida deve ficar pronto em outubro.

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O Minha Casa Minha Vida tem quatro faixas de renda: até R$ 1.800, a mais beneficiada, em que o imóvel é praticamente doado; até R$ 2.600 pra pessoas que assumem um financiamento, com subsidio de R$ 47,5 mil , até R$ 4 mil, com subsídio de R$ 29 mil e até R$ 7 mil. A fonte de recursos dos subsídios é o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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