Quem decide deixar seu país de origem em busca de oportunidades em outros países pode enfrentar custo elevado de vida. Para além de necessidades básicas como moradia e alimentação, os expatriados têm gastos específicos, como cursos de língua, escola internacional para os filhos e aluguel de apartamento já mobiliado.
Um estudo feito pelo banco UBS mostra que Genebra, na Suíça, é a cidade mais cara para se viver como estrangeiro, com valor mensal de US$ 6.326,73 por mês. O montante considera o custo de vida para uma família com um ou dois filhos, incluindo tanto as necessidades básicas como despesas mais específicas dos expatriados. Bruxelas, na Bélgica, fica logo atrás, com gasto de US$ 6.159,22.
Maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, Dubai é a terceira mais cara do mundo para famílias de fora viverem: são US$ 5.856,99 por mês. A capital financeira da Alemanha, Frankfurt, vem em seguida, também com valor acima dos US$ 5 mil: US$ 5.315,26. Hong Kong é a quinta cidade com maior custo para o expatriado, de US$ 5.306,12.
Conhecida por ser um destino turístico caro, Amsterdã também cobra um preço alto para um estrangeiro viver: US$ 5.185,62 por mês. A sétima cidade mais cara é Toronto, no Canadá, com US$ 5.077,28 por mês. Sidney, Austrália, é a oitava, com valor de US$ 4.779,12.
Cidades da América do Sul também estão presentes na lista das 13 mais caras para expatriados. Santiago, no Chile, é a nona cidade, com US$ 3.960,56, enquanto Buenos Aires, na Argentina, é ocupa a 11ª posição. Bangkok, capital da Tailândia, fica no meio das duas cidades, em 10º lugar.
Na lista de 13 cidades, Jacarta, na Indonésia, é a 12ª com maior custo para uma família estrangeira viver US$ 2.985, 79 seguida por Mumbai, na Índia, com US$ 2.338,45.
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