O papa Francisco viajou na terça-feira, 25, à Estônia, considerado um dos países mais ateus do mundo, e admitiu que os jovens se distanciam da Igreja indignados pelos "escândalos econômicos e sexuais para os quais não veem uma firme condenação".
O comportamento de distanciamento ocorre também, ressaltou o pontífice, em países de maioria católica. Em uma igreja luterana na capital Tallin, o papa se encontrou com jovens cristão do país e falou sobre o que pensa a juventude da Igreja sobre o assunto - por frases publicadas em um documento preparatório para o sínodo que começa no dia 3 de outubro.
"Os jovens não nos pedem nada porque não nos consideram interlocutores significativos para a sua existência. Alguns nos pedem que os deixemos em paz", comentou.
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