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China quer participar de programa de privatização brasileira

China quer participar de programa de privatização brasileira

Embaixador chinês diz que há interesse em investimentos

Publicado em 23 de janeiro de 2019 às 01:40

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A China está disposta motivar suas empresas a participar dos programas de privatizações e de parcerias de investimentos que venham a ser propostas pelo governo brasileiro, disse hoje (22) o embaixador chinês no Brasil Yang Wanming.

“Pelo trabalho conjunto, acredito que o nosso relacionamento com o novo governo brasileiro, do presidente Jair Bolsonaro, vai beneficiar o desenvolvimento dos dois povos”, disse o embaixador chinês

O embaixador visitou nesta terça-feira o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes. “Damos muita importância à cooperação com o Brasil. Temos pressa de fazer a cooperação em todas as áreas. Nas áreas de científica e tecnológica, e na área de defesa, e os intercâmbios na área de defesa, têm obtido um desenvolvimento fluido e saudável, atendendo aos interesses comuns dos dois países”, disse.

Wanming disse que, durante o encontro, Pontes propôs que os dois países realizem cooperação em ciência e tecnologia para utilização civil e militar. O embaixador acrescentou que a parte brasileira ainda não colocou na mesa os projetos específicos para a futura cooperação. “Temos pressa em ver e discutir as propostas que venham a ser feitas pela parte brasileira”, disse.

O embaixador chinês, que na semana passada visitou o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que, no que se refere ao desenvolvimento econômico, o interesse da China é “fortalecer a cooperação econômica, comercial, de investimentos em infraestrutura e até de cooperação financeira”.

De acordo com o embaixador Yang Wanming, os campos de cooperação são amplos, como, por exemplo, as áreas digital, de novas energias, de biotecnologia, espacial, de mudanças climáticas e de novos materiais.

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“A China e o Brasil são grandes economias do mundo. Temos responsabilidade de promover a economia mundial. Não só o desenvolvimento conjunto dos dois países, mas pode contribuir para a prosperidade mundial”, disse Wanming.

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