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Pompeo defende fronteiras sólidas e nações fortes em discurso

Pompeo defende fronteiras sólidas e nações fortes em discurso

Pompeo falou por videoconferência, logo após o discurso do presidente brasileiro Jair Bolsonaro

Publicado em 22 de janeiro de 2019 às 18:55

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Pompeo defende fronteiras sólidas e nações fortes em discurso em Davos. (Reprodução/Wikipedia)

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, ressaltou a importância das nações e das fronteiras fortes em seu discurso no Fórum Econômico Mundial nesta terça-feira (22).

Pompeo falou por videoconferência, logo após o discurso do presidente brasileiro Jair Bolsonaro. No último dia 17, o presidente dos EUA, Donald Trump, havia anunciado o cancelamento da viagem da delegação americana para o evento em Davos, na Suíça, devido à paralisação parcial que atinge o governo, a mais longa da história do país.

"As nações são importantes. Nenhum órgão internacional pode defender as pessoas como um líder forte", disse. "Fronteiras sólidas são fundamentais para uma nação forte e para proteger os cidadãos", acrescentou.

Pompeo defendeu as políticas econômicas do governo Trump, listando dados positivos, como o crescimento de 3% do PIB nos últimos trimestres, a redução do desemprego de mulheres e a criação de empregos na indústria.

Também citou ameaças, como o programa nuclear da Coreia do Norte, o terrorismo, atitudes do Irã em nível internacional e a "beligerância" e o modelo econômico da China.

Questionado se as relações dos EUA com a Rússia devem se aproximar da animosidade da época da Guerra Fria, ele negou, mas criticou as atitudes de Moscou no cenário internacional e disse que espera que o país cumpra com o Estado de Direito.

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"Sabemos que a Rússia tem grande poder bélico e queremos garantir a continuação do diálogo. Esperamos que a Rússia mude seu comportamento em relação à Ucrânia, assim como o trabalho que fez para influenciar os resultados eleitorais nos EUA e em outras parte do mundo. Não é um comportamento de um país que quer ser parte da comunidade internacional", disse.

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