Em Brasília desde a madrugada desta quinta-feira (28), o deputado Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela, disse que busca apoio para o restabelecimento da democracia venezuelana e o retorno ao país. Guaidó, que será recebido no início da tarde pelo presidente Jair Bolsonaro, esteve na representação da União Europeia, com embaixadores de nações que consideram a interinidade como legítima.
De acordo com aliados, Guaidó conta com apoio de 52 países, incluindo Brasil e Estados Unidos. "Viemos realizar importantes reuniões de trabalho para construir as condições e a cooperação internacional em nosso caminho para a liberdade", escreveu Guidó no Twitter.
Guaidó estava na Colômbia, onde liderou a tentativa de entrega de ajuda humanitária aos venezuelanos, recusada por Nicolás Maduro. A Suprema Corte da Venezuela proibiu Gauidó de deixar o país, e ele corre o risco de ser preso ao retornar.
O venezuelano deve ficar em Brasília até amanhã para uma série de reuniões. Ele deve se encontrar com o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
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