O Estado Islâmico não se atreveu a assumir autoria da tragédia em Paris, como fez em muitas ocasiões, mesmo sem ter nenhum envolvimento. Os jihadistas, no entanto, comemoraram o incêndio na catedral de Notre-Dame. Segundo o Site, portal que monitora atividades extremistas na internet, simpatizantes do grupo "se divertiram" com a tragédia, classificada como "um golpe no coração dos líderes cruzados".
Notre-Dame já havia sido alvos dos jihadistas. Em setembro de 2016, a polícia francesa prendeu três mulheres e um homem envolvidos na apreensão de um carro carregados de galões de gasolina. O veículo estava estacionado nos arredores da catedral e deveria ter explodido. Ao longo dos anos, o EI tem encorajado seus seguidores na França a realizar atentados em locais públicos em retaliação ao envolvimento de tropas ocidentais em guerras no mundo islâmico, principalmente no Iraque e na Síria.
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