O pastor George Alves e a esposa Juliana Sales foram à delegacia de Linhares, região Norte do Estado, na tarde desta quarta-feira (25), acompanhados de amigos. Essa é a segunda vez que o casal vai à delegacia para falar sobre o incêndio que matou as crianças Kauã Salles, 6 anos, e Joaquim Alves, de 3 anos, na casa onde moravam, no Centro de Linhares.
O casal chegou à delegacia às 14h30 e, após uma hora e meia, saíram do local e não quiseram comentar o caso. O amigo do casal que estava com eles também não quis gravar entrevista, mas disse que Juliana e George estariam à disposição da polícia no que for preciso.
Antes disso, na manhã desta quarta, Juliana chegou por volta de 9 horas à delegacia e só saiu cerca de quatro horas depois. Este foi o mesmo tempo que durou o depoimento do pastor George Alves, na tarde de terça-feira (24).
Sobre o que foi falado pelo casal em depoimento, o delegado Romel Pio Júnior, que está à frente das investigações, preferiu não gravar entrevista. Ele informou que detalhes não serão passados para não atrapalhar as investigações, mas garantiu que a Polícia Civil está buscando todas as informações necessárias para que o caso seja concluído.
Câmeras que ficam na rua onde ocorreu a tragédia também foram recolhidas pela Polícia Civil e poderão ajudar nas investigações.
PERÍCIA
A segunda perícia da Polícia Civil na residência onde os irmãos Kauã e Joaquim morreram carbonizados foi realizada na tarde de terça-feira (24). Uma equipe da engenharia da PC e do Corpo de Bombeiros esteve na residência. O pastor George Alves, que é pai de Joaquim Alves e padrasto de Kauã Salles, também esteve no local acompanhando o trabalho dos peritos.
Segundo a Polícia Civil, uma perícia também foi feita pela equipe de Linhares no dia da tragédia, ocorrida na madrugada do último sábado (21).
POLÍCIA CIVIL
A assessoria da Polícia Civil informou, por meio de nota, que está em diligências e utilizando todos os materiais e procedimentos necessários para apurar o fato e que demais informações, ainda, não seriam passadas para não atrapalhar as investigações.
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