Os delegados da força-tarefa que investiga o incêndio que matou os irmãos Kauã Salles, de 6 anos, e Joaquim Alves, de 3 anos, passam o dia reunidos na 16ª Delegacia Regional de Linhares. Suzana Garcia, André Costa e Romel Pio de Abreu Júnior não saíram do local nem para almoçar.
Fontes ligadas à Polícia Civil informaram que eles trabalham no fechamento dos relatórios de investigação. Conforme os próprios delegados afirmaram na semana passada, a investigação está na fase final e nos próximos dias o resultado deste trabalho, que já dura um mês, deve ser divulgado.
Kauã e Joaquim morreram em um incêndio na casa onde moravam, no Centro de Linhares, no dia 21 de abril. Em 28 de abril, uma semana após a tragédia, o pastor George Alves foi preso acusado de atrapalhar as investigações. Ele é pai de Joaquim e padrasto de Kauã. George está detido no Centro de Detenção Provisória II, em Viana, na Grande Vitória.
Nesta segunda-feira (21), quando completou um mês da tragédia, famílias se reuniram em frente à casa onde aconteceu o incêndio em um ato de solidariedade para lembrar das mortes dos irmãos. Cerca de 100 pessoas estiveram no local.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta