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Tragédia em Linhares: Justiça nega habeas corpus a pastor

Tragédia em Linhares: Justiça nega habeas corpus a pastor

O pedido da defesa de George Alves foi feito na última semana; a decisão saiu na noite da última sexta-feira (4)

Publicado em 7 de maio de 2018 às 17:30

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Pastor Georgeval quando foi preso durante investigações do incêndio que mataram o filho dele, Joaquim, de 3 anos, e o enteado Kauã, de 6 anos, em Linhares. (Frideberto Viega | TV Gazeta | Arquivo)

O pedido de habeas corpus feito pelos advogados do pastor George Alves, padrasto de Kauã, 6 anos, e pai de Joaquim, 3, mortos carbonizados em um incêndio em Linhares, foi negado pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo. A decisão saiu na noite da última sexta-feira (4).

A análise do pedido de HC foi feita pelo Desembargador substituto Júlio César Costa de Oliveira, que não aprovou o pedido de liberdade do pastor. O juiz está substituindo a Desembargadora Elisabeth Lordes, que está de férias neste período.

Não foram divulgados mais detalhes sobre a decisão porque o caso tramita sob sigilo.

A PRISÃO

O pastor George Alves foi preso na manhã do dia 28 após a Justiça expedir um mandado de prisão temporária por 30 dias. Há indícios de que o pastor estava atrapalhando as investigações do incêndio que matou as crianças na casa em que morava, e modificou a cena dentro do imóvel.

CORPO DE IRMÃOS FORAM LIBERADOS

Os corpos dos irmãos Kauã, 6 anos, e Joaquim, 3, mortos carbonizados em um incêndio de Linhares, no dia 21 de abril, foram identificados e liberados no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória nesta segunda-feira (7).

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No dia 23 de abril, o pastor e a esposa, a pastora Juliana Sales, colheram material genético no Departamento Médico Legal (DML) para ajudar na identificação das crianças. O pai de Kauã, o comerciante Rainy Butkovsky, 31, também compareceu ao local.

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