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Preso suspeito de homicídio em bar de Rio Bananal

Preso suspeito de homicídio em bar de Rio Bananal

Edenilton Silva dos Santos é acusado de matar uma mulher e ferir um homem no dia 1º de setembro, em um bar do município

Publicado em 15 de setembro de 2018 às 19:46

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Edenilton Silva dos Santos, conhecido como tio Kito, é acusado pelo crime em um bar de Rio Bananal. (Divulgação/Polícia Civil)

Um homem de 41 anos foi preso pela Polícia Civil acusado de participar da morte de uma mulher e ferir um homem em um trailer que funciona como bar no Centro de Rio Bananal, região Norte do Estado. Edenilton Silva dos Santos, conhecido como tio Kito, foi preso na manhã de quinta-feira (13). O crime aconteceu no dia 1º de setembro.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito e um comparsa chegaram em uma moto Honda CG Fan em frente ao estabelecimento comercial. Eles desceram do veículo e atiraram da calçada para dentro do bar. Raquel Souza da Silva foi baleada na cabeça. Já um homem foi ferido por um tiro no braço. Depois do crime, Edenilton e o comparsa fugiram na moto.

As duas vítimas foram socorridas e levadas a um hospital de Rio Bananal. Devido à gravidade, Raquel foi transferida para o Hospital Rio Doce, em Linhares. Ela passou por uma cirurgia e estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas morreu no último domingo (9). Já o homem ferido no braço foi levado ao Hospital e Maternidade Alfredo Pinto Santana, em Rio Bananal, e teve alta horas após o tiroteio.

A Delegacia de Rio Bananal iniciou as investigações e identificou Edenilton. Policiais civis seguiram até Córrego Mattedi, na zona rural do município, e prenderam o acusado. Com ele estava a moto usada na ocasião. Ao ser interrogado, o suspeito confirmou que minutos antes do crime havia discutido com um parente de Raquel, mas negou a autoria do crime.

Ainda segundo a Polícia Civil, Edenilton foi encaminhado para a Penitenciária Regional de Linhares (PRL) e será indiciado pelos crime de homicídio tentado e homicídio consumado, ambos triplamente qualificados (motivo fútil, meio que resultou em perigo comum e recurso que impossibilitou defesa), podendo ser condenado a até 50 anos de prisão.

Sobre o comparsa, a Polícia Civil informou que "trabalha na identificação e prisão do coautor do delito e pede ajuda a população para que faça denúncias por meio do número 181”.

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