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Com faixas e megafone, pai de Kauã e familiares protestam em Linhares

Com faixas e megafone, pai de Kauã e familiares protestam em Linhares

Rainy falou que esses protestos são um alerta para a sociedade, "de que os monstros podem estar ao nosso redor"

Publicado em 23 de outubro de 2018 às 12:48

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Eu não desejo para ninguém o que eu estou passando agora.

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O desabafo é do comerciante Rainy Butkovsky, pai do menino Kauã, de 6 anos, morto após ser violentado, agredido e depois queimando dentro da casa onde morava em Linhares, no Norte do Estado. Rainy está em frente ao Fórum Desembargador Mendes Wanderley, no mesmo município, onde acontece uma audiência de instrução e julgamento do caso. Os pastores Georgeval Alves Gonçalves e Juliana Pereira Salles Alves, acusados pela morte de Kauã e Joaquim, de 6 e 3 anos, acompanham a sessão.

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Eu não desejo para ninguém passar o que eu e meus familiares estamos passando agora, por isso a gente faz essas passeatas e chama outras pessoas para estar presentes com a gente na rua. Isso é um alerta para a sociedade, de que os monstros podem estar ao nosso redor.

Rainy Butkovsky
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Na manifestação também está presente a mãe da menina Tayná, morta após um sequestro em Viana, em outubro de 2017, Clemilda Aparecida de Jesus. Veja o depoimento dela no vídeo:

ISOLAMENTO

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Policiais militares que estão no local conversaram com o pai de Kauã e fizeram um isolamento na área do fórum como medida de segurança. 

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