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Caso Andrielly: filha de apenas 2 anos não para de chamar pela mãe

Caso Andrielly: filha de apenas 2 anos não para de chamar pela mãe

"Se nós adultos temos que ter um acompanhamento, imagina uma criança de 2 anos que presenciou tudo", desabafou a madrasta de Andrielly

Publicado em 9 de março de 2018 às 18:22

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Odina dos Santos, madrasta da Andrielly Mendonça, que foi assassinada em Vila Velha. (Eduardo Dias)

"Esses dias minha netinha acordou no meio da noite falando: 'Mamãe, mamãe, bateu, bateu'". A declaração é da madrasta de Andrielly Mendonça, Odina Mutz dos Santos, quando esteve na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para acompanhar os próximos passos do suspeito de ter assassinado a enteada. Rubens de Almeida Dia Júnior, namorado de Andrielly, se apresentou à polícia nesta sexta-feira (9).

Por conta do comportamento da filha de Andrielly, de apenas 2 anos, Odina conta que uma psicóloga, amiga da famíia, se ofereceu para fazer o tratamento da menina. Segundo a avó, a pequena presenciou o assassinato da mãe.

"Ela vai dar um tratamento pra nossa netinha porque ela só chama a mãe toda hora. Nossa netinha não dorme mais direito, acorda assustada à noite. Ela presenciou a fatalidade. Ela tem que ter o tratamento. Se nós adultos temos que ter um acompanhamento, imagina uma criança de 2 anos que presenciou tudo", desabafou.

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Segundo Odina, ela estava almoçando em um restaurante quando viu pela televisão que Rubens se entregou. "Eu vim (na DHPP) aqui porque nós queremos justiça, só isso", completou.

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