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Morre policial militar baleado na cabeça em Vila Velha

Morre policial militar baleado na cabeça em Vila Velha

Desde o dia do crime o estado de saúde do soldado era considerado gravíssimo

Publicado em 28 de março de 2018 às 02:01

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O soldado Afonso Miller Costa de Mello foi baleado na cabeça. (Reprodução/Facebook)

O soldado da Polícia Militar, Afonso Miller Costa de Mello, que foi vítima de um atentado no dia 20 de março, faleceu às 21 horas desta terça-feira (27). O militar foi baleado na cabeça quando saía de um treino de jiu-jitsu em uma academia em São Torquato, Vila Velha.

Desde o dia do crime, o estado de saúde do soldado era considerado gravíssimo. Afonso estava internado no Hospital São Lucas e passou por uma cirurgia de emergência no crânio, que durou cerca de 3 horas.

As informações sobre velório e sepultamento do policial militar não foram passadas à reportagem até a publicação desta matéria.

Em nota, o comandante geral da PM, Coronel Nylton Rodrigues, se solidarizou pela morte do soldado. “Nos sentimos consternados por essa grande perda e nos compadecemos junto aos seus familiares nesse momento de tamanha dor, rogando a Deus que conforte os corações em luto”.

O CRIME

O policial militar saía de um treino de jiu-jitsu em uma academia do bairro São Torquato, em Vila Velha na manhã de terça feira, dia 20. Dois bandidos, que estavam na esquina da rua César Alcure, se aproximaram do soldado e um dos criminosos efetuou um disparo na cabeça do PM.

Após o disparo, os bandidos fugiram em direções opostas. O soldado conseguiu se arrastar até o meio da rua, quando foi avistado pela delegada Arminda Rodrigues, que passava pelo local em uma viatura descaracterizada, e prestou socorro ao soldado ferido.

MOTIVAÇÃO

Em depoimento, o adolescente apreendido após atirar no soldado admitiu que confundiu o policial com um homem de uma gangue rival do bairro Cobi de Baixo, também em Vila Velha.

INDIGNAÇÃO

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Em entrevistas concedidas no dia do atentado, o secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, André Garcia, afirmou que crimes contra policiais eram “atentados contra o estado”.

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