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Empresária não tinha hábito de andar com os vidros do carro aberto

Empresária não tinha hábito de andar com os vidros do carro aberto

Segundo a prima da Simone, a empresária estava com alergia e sinusite e, por isso, não estava com os vidros fechados

Publicado em 6 de maio de 2018 às 16:58

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Simone Venturini Tonani foi atingida por um vergalhão. ( Reprodução/ Instagram )

Andar com o vidro do carro aberto não era costume da empresária Simone Venturini Tonani, de 42 anos, que morreu após ser atingida por um vergalhão arremessado por um morador de rua, enquanto dirigia, em Vila Velha. De acordo com a prima da vítima, a arquiteta Vanessa Venturin, 32, que trabalhava com a vítima há cerca de cinco anos, ela só deixava de utilizar o ar-condicionado quando estava com crises alérgicas e sinusite.

E, segundo a familiar da empresária, após conversa com um perito da Polícia Civil, ele disse que esse pode ter sido um ponto chave para que o vergalhão matasse Simone.

"Nessa semana, ela estava com sinusite e alergia. Então, ela evita usar o ar-condicionado quando está em crise, por isso estava andando com o vidro do carro aberto. Ela usava normalmente. Um policial disse que se o vidro estivesse fechado poderia ter desviado a barra. Ou então ter diminuído o impacto”, afirmou.

A prima disse que, até agora, não consegue acreditar que a empresária foi atingida daquela forma, fatal, enquanto dirigia.

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"Quando você vê o vídeo dele arremessando o vergalhão, nunca poderia imaginar que pegaria nela. Realmente é uma coisa impressionante e absurda. Foi muito repentino, doloroso e injusto saber que por questão de centímetros não pegaria nela", ressaltou.

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