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Acusados de matar soldado com tiros e pedradas na Serra são condenados

Acusados de matar soldado com tiros e pedradas na Serra são condenados

Ítalo Bruno Pereira Rocha foi morto a tiros e pedradas em Jardim Carapina, na Serra, na madrugada do dia 13 de agosto de 2015

Publicado em 6 de fevereiro de 2019 às 02:07

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Ítalo Bruno Rocha, policial militar do GAO morto em baile funk no bairro Jarim Carapina. ( Reprodução)

Três acusados de assassinar o soldado Ítalo Bruno Pereira Rocha, de 25 anos, foram condenados pelo crime, no final da noite desta terça-feira (5), no Fórum Criminal da Serra. O soldado foi morto a tiros e pedrada em Jardim Carapina, na Serra, na madrugada do dia 13 de agosto de 2015.

Ele e um amigo, também soldado da Polícia Militar, foram ao local encontrar duas jovens e foram surpreendidos por criminosos nas proximidades de um baile funk. O amigo de Ítalo escapou com um ferimento no braço. Ítalo acabou sendo rendido por um grupo de criminosos. Câmeras de videomonitoramento registraram o crime.

Após dois dias de julgamento, o júri popular decidiu pela condenação de Alessandro Guimarães de Oliveira e os irmãos gêmeos Fabrício Barbosa da Cruz e Fábio Barbosa da Cruz. Os gêmeos foram presos no dia seguinte do crime pela equipe coordenada pelo delegado Rodrigo Sandi Mori, na época no plantão do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Já Alessandro foi preso em Minas Gerais meses depois. 

Alessandro foi um dos acusados que tomou a arma do soldado e atirou nele após dar coronhadas. Ele foi sentenciado a 41 anos de reclusão. Já os gêmeos foram acusados de atirar pedras na vítima. Fábio foi condenado a 17 anos de reclusão e o irmão dele, Fabrício, a 38 anos.

O julgamento também absolveu Weverton Silva Rodrigues, 21 anos. Mais seis pessoas responderam por participação na morte do soldado e devem ser julgadas até a metade do ano de 2019.

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