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Marido é preso suspeito de matar professora em São Mateus

Marido é preso suspeito de matar professora em São Mateus

Paulo Sérgio de Oliveira foi preso na última quinta-feira (9) e levado para o CDP de São Mateus. Regiane da Silva Pereira foi encontrada morta às margens da BR 101

Publicado em 13 de maio de 2019 às 15:15

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Paulo Sérgio é suspeito de envolvimento na morte da esposa, a professora Regiane da Silva Pereira. (Reprodução/TV Gazeta)

Está preso no Centro de Detenção Provisória de São Mateus o motorista Paulo Sérgio de Oliveira, marido de Regiane da Silva Pereira, a professora encontrada morta às margens da BR 101, no último dia 5 de maio. Paulo Sérgio foi preso na quinta-feira (9), inicialmente em cumprimento a um mandado de prisão por não pagamento de pensão alimentícia, de outro relacionamento.

Na última sexta-feira (10), a Justiça decretou a prisão temporária de Paulo Sérgio que, para a polícia, é o principal suspeito da morte de Regiane. A caminhonete dele também foi apreendida e deve ser periciada na tarde desta segunda-feira (13).

Marido é preso suspeito de matar professora em São Mateus

Em depoimento, Paulo Sérgio teria dito que levou a esposa para a Igreja no domingo, mas Regiane não assinou a lista de presença, como fazia em todos os encontros. Na segunda-feira (6), ele foi trabalhar normalmente e só na parte da tarde comunicou o desaparecimento da esposa à polícia. Segundo testemunhas, o casal estava em processo de separação há quase um ano. Por conta das contradições do suspeito, a prisão temporária dele foi solicitada.

A Sejus confirmou que Paulo Sérgio de Oliveira deu entrada no sistema prisional do Espírito Santo e está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Mateus.

A professora Regiane da Silva Pereira foi encontrada morta em São Mateus. (Arquivo pessoal)

ENTENDA O CASO

Regiane da Silva Pereira, de 40 anos, foi encontrada morta às margens da BR 101, em São Mateus, com sinais de estrangulamento. O corpo da professora foi localizado na tarde do dia 6 de maio. O crime chocou familiares e amigos da professora que pedem justiça. A Polícia Civil continua investigando o caso.

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